Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.665º e 1.666º dias:
Uma boa chuva (leve e refrescante) atingiu Xanxerê nesta quarta, o que foi muito salutar! Como sempre, ontem e hoje, estive envolvido em minhas atividades de professor do glorioso Estado de Santa Catarina. Ainda, sobrou um tempinho para visitar a Lavanderia Universo (nossa especial parceira do site), almoçar com a filha Marina e participar de uma consulta médica (de rotina). Agora, é esperar pela quinta-feira e seus bons movimentos!
Acabei esquecendo de contar, mas amanhã é dia de cortá-lo. Aliás, essa é uma tarefa que realizo uma vez por mês, já que não gosto dele comprido. Do que estou tratando? Isso mesmo: do “cabelo”!
Desde criança, nunca fui muito fã de meu cabelo. “Recheado” de “redemoinhos”, ele não se ajeita muito do meu gosto. Então, detesto penteá-lo, preferindo-o bem curto, mas não estilo careca.
Inclusive, nunca fui um sujeito muito preocupado com o cabelo – o que gerava reclamações por parte da ex. Tendo-o na cabeça, para mim bastava, sem ficar buscando os melhores xampus, por exemplo, para torná-lo vistoso.
Durante um pequeno tempo (cerca de uns nove meses), durante a juventude, deixei ele crescer bastante. Acho que era por influência dos roqueiros da época... Porém, como exigia muitos cuidados, senti um grande alívio ao cortá-lo.
Agora, preocupa-me um pouco a calvície. Assim, olho por um lado e para outro do alto da cabeça, verificando se os fios ainda estão em seu lugar. Caso ficar calvo, acho que tomarei alguma atitude para recuperar o cabelo. Sei lá...
O que nunca tive inveja foi das mulheres com seus cabelões. Só de pensar no trabalho para cuidar deles, já fico cansado... Claro que, no caso delas, representa um charme a mais.
Outra questão que não me incomoda nem um pouco são os fios brancos. Ora, vejo surgir um em um canto; ora, em outro... Enfim, sinto que são próprios da natureza e os admito sem nenhuma contestação (o que não penso, pelo menos no momento, é em pintar os cabelos).
Portanto, caros amigos, que saibamos conviver bem com nossos cabelos!
Boa noite!