A terça e a quarta-feira foram dois dias bem agradáveis em termos de temperatura: nem tão quente, nem tão frio. Então, diferente do usual, curti um “feriadinho” ontem (pelo Dia do Professor), mas hoje lecionei normalmente para minhas turmas. Além disso, visitei a Lavanderia Universo (nossa estimada parceira do site), esclareci algumas questões bancárias e não dispensei o bom café com pão torrado. Amanhã, como é natural das quintas, novos movimentos já me aguardam!

Faz tempo que quero tratar do tema de hoje, porém ele sempre acabava “fugindo”... Então, agora, não me escapa mais! Não sei você, entretanto, eu tenho uma “rotina” pré-estabelecida! Vamos a mais um bom debate!

Antes, no entanto, definamos o significado dessa palavra: “hábito de fazer algo sempre do mesmo modo, mecanicamente. 2. caminho utilizado normalmente; itinerário habitual.”

Analisando a primeira acepção, que é a que nos interessa para fins de análise, podemos considerar que a rotina tem, pelo menos, dois diferentes lados: um positivo e outro negativo.

Na questão positiva, ela nos garante uma certa estabilidade, tranquilidade, já que, ao fazermos as mesmas coisas do mesmo modo, não corremos o risco de errar ou nos enganar. Assim, ela acaba sendo confortante.

Já na questão negativa, acabamos nos acostumando a certos hábitos repetitivos e, com isso, perdemos a chance de experienciar o novo, o desconhecido. Nesse sentido, parece até que o tempo ocorre de forma cíclica.

Na verdade, sempre fui contra a rotina. Quando criança, gostava de inventar novas brincadeiras, para fugir da repetitividade. Jovem, procurava experienciar novos caminhos, buscando, também fugir da rotina.

Porém, de uns tempos para cá, tenho sentido que estou vivenciando uma certa rotina enfadonha... Tenho feito as mesmas coisas, nos mesmos tempos e nos mesmos lugares... E isso tem, além de me incomodar, me preocupado!

Sim, não podemos nos entregar à rotina! É possível realizar ações novas todos os dias, para escapar do lugar comum. Basta que pensemos um pouco e conseguiremos suplantar a (sempre) chata rotina!

Boa noite!