Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.688º e 1.689º dias:
Diferente de outras quintas-feiras, essa foi bem parada – praticamente, não fiz nada de diferente. Já hoje, sexta pré-feriado, foi dia de bastante movimento, iniciando com o bom treino de academia, seguido por visita aos queridos parceiros do site (F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo), compra de remédios e, finalmente, um bom café com (dessa vez!) pastel. Agora, por fim, esperar o bom fim de semana, em que já temos uma programação prevista!
Com bastante frequência, falo para amigos e minha filha aproveitarem os acontecimentos da vida, que são únicos e irrepetíveis. Por ocasião de sua viagem para os Jogos do IFSC, além das recomendações usuais de cuidados e segurança, afirmei a ela: “divirta-se!”. Vamos, então, a mais uma importante análise!
Sim, precisamos nos divertir mais! Afinal, a vida, ultimamente, “anda” muito séria, com estresses de toda ordem. Por isso, quando é possível, precisamos exercitar a diversão – com responsabilidade, sempre!
Por falar nisso, analiso que minha vida foi mais divertida em outras fases. Na infância, por exemplo, como eu era muito inventivo, divertia-me com tudo. Depois, na adolescência, também tive muitos momentos divertidos. Até que chegou a fase adulta, e tudo mudou...
Às vezes, sinto que não estou mais, literalmente, me divertindo. Ou com poucas coisas. Até os bons filmes de comédia (que sempre gostei muito), já não tenho mais tanta paciência para assistir.
Caso não aproveitarmos a diversão, o que nos resta na vida? Pouca coisa, infelizmente... Então, que saibamos usufruir melhor os períodos em que não estamos envolvidos com atividades sérias (como o trabalho), para exercitar a boa e salutar diversão!
Por falar nisso: você costuma se divertir com frequência?
Vamos a mais um bom livro para ler: “A gente mira no amor e acerta na solidão” (Ana Suy). Escrito a partir de diálogos, o livro surgiu de experiências vividas pela autora em salas de aula, sessões de análise e leituras de pesquisas teóricas. Nesse sentido, ela pretende continuar a conversa, sem a pretensão de ser um manual ou um tratado acadêmico sobre o tema “amor”.
Bom final de semana!