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Diário da Pandemia – 1.702º e 1.703º dias:

Novembro 15, 2024

E chegamos a mais uma boa sexta-feira! Por mais incrível que pareça, ontem, tive um dia extremamente movimentado, com atividades iniciando às 8 horas e finalizando às 23! Ainda que estava com disposição suficiente para “vencer” tudo! Já hoje, com o feriado da Proclamação da República e a academia fechada, não pude fazer meu bom treino físico... Enfim, agora, resta-nos esperar o fim de semana, na sempre agradável companhia dos parceiros do site: F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo!

Sempre gostei de conversar sobre as chamadas dualidades, tipo bem x mal, bom x ruim, e assim por diante. Neste momento, então, quero analisar, neste Diário, a questão do “sofrer x não sofrer”!

Inicialmente, tanto um quanto o outro fazem parte natural da existência. Não há como termos apenas dias maravilhosos, em que nada de mal aconteça. Convivemos, assim, tanto com o sofrer quanto com o não sofrer.

Começando pelo sofrer, ele geralmente acontece quando estamos diante de uma situação delicada. Nesse sentido, podemos elencar uma série de diferentes acontecimentos que nos fazem sofrer: a perda de um ente querido, uma separação conjugal, uma demissão não planejada e até a derrota de nosso time preferido.

Já o não sofrer está conectado com bons momentos, ou o alívio por ter vencido uma grande dificuldade. Também podemos arrolar muitos fatos presentes nele: o curar-se de uma doença, o reatar um relacionamento, o fazer as pazes com alguém e, inclusive, a realização de um grande sonho.

Enfim, é inevitável passar pelos sofrimentos ao longo da vida. Não sei se, na “balança”, eles “pesam” mais do que os períodos de não sofrimento – acho que isso varia de pessoa para pessoa. Sendo, assim, caro amigo leitor, você diria que mais sofreu ou que menos sofreu até hoje?

O feriadinho pede uma boa leitura: “O último trem para Londres” (Meg Waite Clayton). Stephan Neuman (um adolescente de 15 anos que faz parte de uma família judia influente e rica) acha que os nazistas não passam de valentões irritantes. Entretanto, a sua inocência, sem preocupações, é colocada à prova quando os nazistas chegam ao poder.

Bom fim de semana!

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