Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.700º e 1.701º dias:
Podem colocar mais dois bons dias de trabalho “na conta”! Ontem e hoje (inclusive e como deveria ser), transcorreu tudo dentro da boa normalidade. Para completar o período, visitei a Lavanderia Universo (nossa tradicional parceira do site) e fiz meu bom lanche de fim de tarde (o indefectível café com pão torrado). Ainda, consegui resolver um problema antigo, que já me atormentava há algum tempo – num Diário futuro, esmiuçarei sobre ele!
Dentro daquelas “intermináveis” reflexões sobre a vida, acabou surgindo mais um bom tema para o Diário. Sigam, então, meu raciocínio sobre o fato de que “não podemos viver em função de um futuro que pode não existir...”!
Efetivamente, na vida, não temos garantia de nada – além, é claro, da efetiva morte, que, para uns, vêm mais cedo; para outros, mais tarde... Assim, cada vez mais, convenço-me de que o que realmente importa é o momento presente.
Porém, “vira e mexe”, fico pensando sobre o futuro. Aliás, não tenho conseguido me “desligar” de alguns fatos do passado (infelizmente...), porém tenho tentado (na medida do possível) vivenciar bem o momento atual.
Bem sei que não posso (e não devo) viver em função de um futuro incerto. Afinal, agora estou bem, mas e amanhã? Uma grande incógnita se desenha, já que não tenho bola de cristal para antever absolutamente nada.
Como seria bom se, tal como a previsão do tempo (que sempre se equivoca um pouco), fosse permitido saber o que aconteceria em nossa vida nos próximos sete dias. Assim, poderíamos evitar transtornos e até programar melhor nosso viver.
Entretanto, Deus não nos concedeu essa dádiva. Se alguém a possui, fica bem quietinho, para não sofrer retaliações. Nesse aspecto, cabe-nos, unicamente, viver o agora, da melhor maneira possível.
Em virtude do exposto, e já que não posso mudar a História, peço a Deus que me conceda a necessária lucidez para estar “bem fincado” no presente, sem ilusões, sem remorsos, sem tristezas, sem arrependimentos...
E você, caro amigo leitor, vive em função de um futuro que pode não acontecer? Conte para nós, nos comentários!
Boa noite!
Comentários
Realmente o futuro não nos pertence então, vamos viver o presente. Eu quero ser feliz agora amanhã, desejo de coração continuar feliz mas, ninguém me garante isso... Para quem crê o futuro a Deus pertence. Abraço