Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.709º e 1.710º dias:
Teremos um fim de semana calmo ou movimentado? Isso ainda não sei responder, mas a semana ora findando foi de alguma ação. Ontem, por exemplo, fiz exames médicos (de rotina, já que a idade “cobra”...) e almocei com a filha Marina. Hoje, por sua vez, realizei meu bom treino de academia e degustei um café com pão torrado. No período de descanso, estaremos na boa companhia dos inolvidáveis parceiros do site: F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo!
Como sempre, algumas postagens do Facebook acabam atraindo, naturalmente, a minha atenção. Uma das mais recentes, por exemplo, é muito sugestiva: “os livros são abelhas que levam o pólen de uma inteligência a outra”. Concordam com isso, caros amigos?
Efetivamente, não há como negar a importância dos livros em nossa vida. Afinal, são eles que garantem a transmissão de saberes e de conhecimentos, nos mais variados campos da sapiência humana.
Sendo professor, convivo, diariamente, com os livros – notadamente, os da área de minha atuação: Língua Portuguesa. Além disso, sempre estou com um livro “à cabeceira”, já que me recuso a parar de ler.
Então, naturalmente, podemos concordar que os livros agem como se fossem abelhas levando pólen de uma inteligência a outra – sim, todos nós, seres humanos, possuímos determinados graus de sabedoria.
Pena que, efetivamente, no Brasil, diminui, cada vez mais, o número de leitores, como comprovam as estatísticas. Bom seria se os pais pudessem presentar seus filhos com mais livros, em troca dos questionáveis eletrônicos...
Enquanto isso não acontece, vamos tentar exercitar mais a leitura, que só nos traz benefícios. Afinal, quem mais lê, mais desenvolve o raciocínio, mais exerce a cidadania e, com isso, torna o mundo bem melhor de se viver!
Já que o tema é o livro, sugerimos mais uma boa leitura: “A menina que roubava livros” (Markus Zusak). Nele, a trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora simpática: ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia seus passos, de 1939 a 1943. Em tempos de livros incendiados, a pequena os furta ou os lê em uma biblioteca.
Bom final de semana!