Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.718º, 1.719º e 1.720º dias:
Graças ao bom Deus, podemos ter alguns fins de semana diferenciados! Nesse último, então, empreendi viagem a São Miguel do Oeste. Em dois bons dias lá transcorridos, passei um bom tempo com a mãe (quase recuperada de um pequeno problema de saúde), confraternizei com amigos e, “de lambuja”, descansei bastante! Hoje, na viagem de retorno, duas longas e cansativas horas de carro – ainda bem que o asfalto está em relativas condições...
Nossa vida está cada vez mais “corrida”. Concordam? Por isso, em muitos momentos, é preciso sair um pouco da realidade... Bom mesmo seria poder “desligar o cérebro”! Vamos a mais uma importante análise!
Claro que esse desligar o cérebro não se aplica ao sentido literal, pois, nesse caso, morreríamos... Então, penso que essa ação envolveria esquecer um pouco das problemáticas mundanas e, efetivamente, relaxar.
Infelizmente, em meu caso, vejo isso como praticamente impossível, já que estou “na pilha” durante boa parte do meu tempo. Assim, reflito: por que pensar tanto? Por que se preocupar em demasia?
Conversando com amigos de minha geração, percebi que há muitos nessa mesma condição. A Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA) atinge muita gente, e causa sérias consequências...
Ou são as contas a pagar, ou os relacionamentos (cada vez mais difíceis), ou (ainda) a conexão diuturna com a tecnologia. Muitas, enfim, são as dificuldades que nos impedem de desligar o cérebro.
Antigamente, relembro que, ao deitar à noite, logo conseguia pegar no sono. Nos últimos tempos – na verdade, de alguns anos para cá –, essa atividade tem se tornado mais demorada.
Oh, Deus! Como quero desligar, nem que seja um pouco, meu cérebro! Para poder pensar em coisas leves, desimportantes, e, assim, poder curtir um pouco mais da vida que me oferecestes! Ajudai-me, Senhor!
Em tempo: na “terrinha”, ao visitar o Mestre Elino, fui surpreendido por um pequeno “mimo” – ele me presenteou com uma garrafa de vinho! Novamente, grato ao amigo!
Boa noite!