Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 1.728º e 1.729º dias:
O que você fez de interessante nos últimos dois dias? Esse é um questionamento que me faço com certa constância... Penso que, nem sempre, é possível realizar “grandes feitos” – já que sou uma pessoa comum, “falando” para outras pessoas também comuns. Porém, agrada-me, sobremaneira, saber que contribui (nem que seja minimamente) com o conhecimento para alguns. Então, ontem e hoje, aconteceram as aulas finais, de minhas diletas turmas, no ano de 2024. Simples, assim, foi esse emocionante momento!
Na visita tradicional ao médico, de fim de ano, costumo fazer muitas perguntas – à espera, é claro, de boas respostas... Nessa, então, o doutor enfatizou a importância, constante, dos “movimentos”!
Os movimentos, afinal, fazem parte de nossa vida desde que nascemos – irrequietos, queremos explorar o mundo a nossa volta, para descobrir, o quanto antes, seus segredos e mistérios.
Na sequência, segue-se um “sem fim” de novos movimentos, conforme vamos crescendo e precisando nos adaptar ao novo mundo. “Pulo” para a adolescência, período em que fervilham tanto hormônios como necessidades de conquista: estudos, relacionamentos e trabalho.
O que falar do universo adulto? Nele, se pararmos um “bocado”, logo ficamos para trás. Confesso, então, que muito tardiamente (pelo menos para mim) descobri a importância dos movimentos. Vejam bem: não falo apenas dos físicos, mas, também, dos mentais...
Agora, por exemplo, já penso nos movimentos de amanhã, já que o hoje está se findando... E o porquê disso: simplesmente porque, ontem, minha filha perguntou se tenho medo de morrer. Não lembro o que respondi na hora; contudo, “agarro-me” à esperança de novos movimentos que sempre virão – uma singela garantia de que estarei vivo para realizá-los...
Em tempo: gosto muito de futebol, mas já não suporto mais assistir aos jogos beneficentes de fim de ano... E explico o porquê: nos últimos tempos, parece-me que essas partidas servem mais para “alavancar” “outros artistas” do que arrecadar fundos e festejar o futebol...
Boa noite!