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Diário da Pandemia – 1.730º e 1.731º dias:

Dezembro 13, 2024

Então, chegou mais uma sexta-feira 13 – popular dia do azar! Como não acredito nem na sorte, foi mais um dia comum... Antes, porém, ainda ontem, cortei a barba e, depois, fiquei quieto, pensativo em meu canto. Hoje, por sua vez, realizei mais um bom treino de academia, paguei a última conta do telefone (sim, cancelei meu plano de telefone fixo, finalmente!) e, para “fechar a conta”, comi um pastel acompanhado de cerveja. Sábado e domingo, como sempre, estaremos na saudável companhia dos parceiros do site: F2 Centro Automotivo e Lavanderia Universo!

Numa das muitas reflexões de ontem, analisei, detidamente, um fato aparentemente comum: ter um lar próprio. Nesse aspecto, considerei como “é bom estar em casa”. Concordam com isso, caros amigos?

Sim, é bom estar em casa, na segurança de um teto, enquanto milhões padecem por não ter moradia... Nesse sentido, sinto-me um privilegiado, já que não pago aluguel do meu modesto apartamento (cerca de 60 metros quadrados).

Estar em casa também representa a possibilidade de fazer diversas coisas interessantes, tais como assistir a programas de TV (notadamente, filmes e jogos de futebol), ler, dormir e até realizar algumas parcas refeições.

Desde que saí da casa paterna, há mais de 30 anos (em virtude de necessidades profissionais), já morei em diferentes casas e lugares. Em todos, senti-me bem, já que tinha o suficiente para viver com algum conforto.

Hoje, é bom viajar, sair por aí, mas é também muito bom estar em casa. Ainda ontem, comentava com um vizinho que percorro 2.100 degraus toda semana – já que moro no quarto andar de um simplório prédio, há exatos nove anos...

Portanto, caros amigos, que valorizemos mais o estar em casa, pois isso representa muito. Que saibamos aproveitar esse momentos da melhor forma possível, curtindo nosso lar e agradecendo ao bom Deus por tê-lo!

Já que o assunto é esse, vamos a mais uma boa sugestão de leitura: “O caminho de casa” (Yaa Gyasi). Nascida em Gana e criada nos Estados Unidos, a jovem autora apresenta uma narrativa envolvente, que inicia no século 18, numa tribo africana, e vai até os Estados Unidos atuais, revelando as consequências do comércio de escravos dos dois lados do Atlântico.

Bom final de semana!

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