As férias, (infe)lizmente estão se esvaindo, aos poucos... Ontem, ainda em São Miguel do Oeste, aproveitei para passear (um pouco) e conversar (bastante) com a mama. Então, hoje, logo após o almoço, empreendi viagem de retorno a Xanxerê: foram duas cansativas horas de estrada, “acompanhado” por muitos (e muitos) caminhões... Amanhã, quinta-feira, será um dia tradicional de movimento, com uma agenda extensa a ser cumprida!

Nossa existência acumula muitas e diversas experiências. É o ciclo natural da vida humana na Terra, com seus momentos bons e ruins... Por isso, constantemente, estamos “criando memórias”.

Sim, notadamente, queiramos ou não, estamos criando memórias. Bom seria se todas elas fossem positivas, o que não é o caso. Conversando com a mãe, por exemplo, revisitamos vários fatos marcantes do passado, recente ou mais distante.

Particularmente, gosto de criar memórias. Tanto que as anoto em minha agenda escrita, para não esquecê-las. Acho que um dia, quando estiver prestes a partir deste plano, vou revê-las e me divertir muito com isso.

Mas o que será daquelas pessoas que apenas vivem? Elas também criam memórias? Acho que sim: todos, indistintamente, vivendo, estamos criando nossas memórias particulares.

Como disse antes, seria bom somente acumular memórias positivas, porém isso é impossível, dados os acontecimentos que nos sucedem. Talvez os mais abastados (tipo os Neymares da vida) apenas vivam experiências positivas; entretanto, os reles humanos mortais precisam experimentar tanto a dor quanto o amor.

Enfim, que possamos, por muito tempo ainda, continuar criando memórias. Aliás, acredito que as melhores sejam aquelas que envolvem experiências sensoriais, tais como as viagens.

Analisando sua vida, caro amigo leitor, você acredita que já criou muitas memórias? Conte para nós, nos comentários!

Boa noite!