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Diário da Pandemia – 94º dia de confinamento:

Junho 20, 2020
Sábado de Sol... Já dizia a música dos saudosos “Mamonas assassinas”, grupo musical dos anos 1990. Escutava eles e gostava da irreverência do grupo, tragicamente morto em um acidente aéreo. Naquela época, eu fazia minha Especialização em Jornalismo; inclusive, no dia fatídico da morte deles, estávamos em aula com um professor de São Paulo.
 
Bom, começou mais um Inverno. E o Diário de hoje é dedicado a essa estação, por sugestão de minha amiga Iria, a quem solicitei me indicar um tema para tratar. Grato, Iria!
Considero, há muito tempo (diga-se de passagem), o Inverno um “mal necessário”... Quem pode gostar do frio, da chuva, das garoas misturadas com tempo ruim? Poucas pessoas, muito poucas.
 
Acho que, devido à idade, passei a preferir as estações mais amenas, como Primavera e Outono. As extremas – Verão e Inverno – me incomodam por suas características particulares.
 
Porém, todos sabemos da importância de todas as estações para o equilíbrio do planeta. Caso tivéssemos só uma ou duas, provavelmente nosso clima seria um “caos”. Então, sou obrigado a concordar com a existência dessa estação fria...
 
Além disso, dizem que o Inverno tem um “charme especial”, manifestado nas roupas e nas comidas. Bom, aí, concordo apenas com as bebidas quentes, como o especial café e um ocasional quentão, próprio das festas juninas, agora proibitivas por conta da pandemia.
 
No final das contas, precisamos concordar que cada estação tem sua importância, e cada ser vivo tem preferência por uma. Assim, saibamos usufruir bem do Inverno, vivenciando-o da melhor forma possível, até porque, depois dele, teremos a primavera, estação renovadora de nossa natureza.
 
Hoje, sugiro, “literariamente”, “O conde de Monte Cristo” (Alexandre Dumas). Na história, Mondego não consegue mais suportar a inveja que possui de Dantes, por este possuir uma belíssima mulher. Influente, acaba fazendo com que Dantes, um homem pobre, seja acusado de traição e assassinato, indo parar em uma prisão isolada do mundo. Dantes, ao longo dos anos, vai perdendo a fé em Deus. Ele, então, escapa da prisão, cheio de ódio e sedento por vingança.
 
Boa noite a todos!
 

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