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Diário da Pandemia – 1.898º e 1.899º dias:

Mai 30, 2025

A quinta-feira alternou quietude com movimento. Isso porque, depois de uma manhã “parada”, à tarde, empreendi viagem a São Miguel do Oeste, onde me encontro agora. Na terrinha, estou na responsabilidade de cuidar da “mama”, por recomendações médicas. Assim, nossos movimentos ficaram mais restritos, porém, neste fim de semana, com a liberação dos doutores, deverei levá-la passear um pouco. E o frio também acabou chegando por aqui!

Todo filósofo que se preze afirma que viver é uma grande aventura. Aliado a isso, podemos também confirmar muitas outras coisas. Uma delas, com certeza, é a de que “a vida é constante movimento”.

Efetivamente, a vida é constante movimento. Impossível ficar parado um só momento. A toda hora, estamos nos envolvendo em algo novo, seja por necessidade, seja por mera distração.

Quando crianças, por exemplo, sentimos o pleno pulsar da vida: é como se o mundo girasse em torno de nós. Nesse período de descobertas, o movimento é acelerado, já que queremos descortinar, a todo o momento, o novo, o desconhecido.

Já jovens, o movimento se intensifica, pois nos envolvemos com estudos e trabalho, que consomem boa parte de nossa vida. Além disso, surgem os primeiros romances, que começam a movimentar nossa vida sentimental.

Adultos, então, os movimentos passam a ser em torno da família, que se torna nosso bem maior. Por ela, acabamos nos desdobrando no trabalho e movimentando sonhos em direção ao futuro.

E na terceira idade, a vida continua em constante movimento? Creio que sim, pois vejo, em minha própria mãe, uma energia extraordinária, uma vontade imensa de continuar realizando, mesmo com a idade já avançada.

Portanto, caros amigos, saibamos bem aproveitar esses constantes movimentos!

Vamos ler mais um pouco? Para hoje, a sugestão é “Pessoas normais” (Sally Rooney). O livro apresenta uma história envolvente sobre dois jovens que devem enfrentar o primeiro amor em meio às sutilezas das classes sociais e dos problemas familiares. No interior da Irlanda, Connell e Marianne são duas pessoas que tentam ficar separadas, mas descobrem que isso é mais difícil do que tinham imaginado.

Bom final de semana!

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