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Diário da Pandemia – 103º dia de confinamento:

Junho 29, 2020
Acordei ligeiramente tarde (por volta das 10 horas) e fui direto para meus compromissos do dia. Inicialmente, curativo no machucado; depois, almoço. Já no início da tarde, tive consulta com a nutricionista, que me deu uma ótima notícia: emagreci 2,5 quilos em 30 dias! Por fim, para fechar o dia, um bom café na padaria.
 
Como gosto muito de estatísticas, verifiquei que, no final de semana, meus leitores têm, aparentemente, mais preguiça para ler o Diário, pois diminui a quantidade de curtidas. Acho que muitos, como eu, ficam distantes da tecnologia quando chega o fim de semana. Assim, meus “parabéns” para quem segue “firme e forte” na leitura do Diário, todos os dias, “faça chuva ou faça sol”!
 
Hoje, recordei de quando comprei minha primeira máquina fotográfica (será que os mais jovens sabem do que estou falando???), no distante 1998. Era uma Pentax, e, apesar de tecnológica para a época, apenas “batia” fotos que, depois, precisavam ser “reveladas”.
 
Assim, toda foto era uma espécie de surpresa, pois, somente com a revelação, você sabia se não havia tremido ou tirado uma má foto, com enquadramento errado ou luminosidade inadequada. Enfim, era uma aventura fotografar com esse tipo de máquina.
 
O motivo da aquisição dela (que custou absurdos 400 reais na época) era a viagem que eu e a mãe faríamos para a Europa naquele ano. Então, junto com a máquina, adquiri vários rolos de filmes, pois não sabia se lá acharia compatíveis.
 
Como havia o custo de revelação (que também não era barato), lembro que, no início, tirava poucas fotos. Devo ter, prévio à viagem, revelado apenas um filme. Hoje, ainda guardo muitas fotos daquela época. Depois da Pentax, vieram outras máquinas, mas isso é história para outros diários. E você, recorda qual foi sua primeira máquina fotográfica?
 
Sugestão literária do dia: “Ed Mort” (Luis Fernando Verissimo). O personagem foi criado em 1979, como paródia das histórias norte-americanas de detetives, principalmente as de Dashiell Hammett e Raymond Chandler. Assim, Ed é um detetive particular trapalhão e sempre sem dinheiro, que se mete em todo o tipo de encrencas.
 
Boa noite a todos!

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