Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 2.029º e 2.030º dias:
Diferente de outras terças, nessa, acabei trabalhando em dois turnos na Escola – pela manhã, com aulas; à tarde, para corrigir redações de uma “famigerada” prova do Governo Federal... Ainda, no fim do dia, visitei a Lavanderia Universo (nossa especialíssima parceira do site). Já hoje, além das aulas, fiz um procedimento médico de rotina e tomei um café com torrada. Enfim, amanhã, novos e bons movimentos já estarão me aguardando!
A vida costuma nos reservar muitas surpresas, e algumas bem desagradáveis, quando estamos desprevenidos... Por isso, absolutamente sempre, confio na importância de “ouvir os mais velhos”!
Afinal de contas, são os mais velhos (geralmente nossos pais) quem nos cuidam no início da vida, provendo-nos com os elementos fundamentais para nossa sobrevivência: alimentação, higiene, cuidados com a saúde e um teto.
Depois, quando mais crescidos, ainda precisamos dos mais velhos para fazermos parte de uma sociedade, notadamente sendo instruídos nas primeiras letras e números. Não há como conceber um sujeito sem conhecimento escolar.
Já quando jovens, “instala-se” a rebeldia. Com isso, acabamos, pelo menos momentaneamente, deixando de ouvir os mais velhos. E, certamente, é uma das fases em que mais precisamos de conselhos maduros!
Nesse sentido, é na adolescência que o ser humano (justamente por não querer ouvir os mais velhos) comete seus maiores erros, que podem estar representados nos vícios (bebidas alcoólicas e drogas), passando por gravidezes prematuras e até a perda da vida (em acidentes que poderiam ser evitados)...
Eu, porém, sempre procurei ouvir os mais velhos! Com isso, acredito que aprendi muita coisa. Entre as principais lições que tive, destaco a importância de poupar para o futuro, não me envolver com ilícitos, agir sempre com honestidade e cuidar de bens materiais que me sejam úteis.
Então, hoje mesmo, “palestrando” para meus alunos do 9º ano – “algumas” décadas mais jovens do que eu –, destaquei a importância dos conselhos dos mais velhos. Sim, agora, achando-me mais “amadurecido”, atrevo-me até a aconselhar os mais jovens, preocupado como estou com seu bom futuro!
Boa noite!