Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 128º dia de confinamento:
Julho 24, 2020
Cada vez me convenço mais que este ano, com o Coronavírus, não teremos Inverno... Foi mais um dia absolutamente muito quente (em torno de 24º) para a época. Pela manhã, fiz pouca coisa, mas, à tarde, cumpri meus compromissos habituais da sexta: academia e fisioterapia. Fim de tarde, tempo para um bom café e (depois de um também bom banho) agora redijo o Diário do dia.
Quero fazer uma “viagem no tempo” com vocês. Retornemos para o ano de 2010. Naquele tempo, dez anos atrás, eu era, sem dúvida, mais jovem e viçoso do que hoje sou. E também ainda tinha moto. Assim, mais ou menos por esta época do ano, sofri o último (promessa minha) acidente com moto da vida. Foi o “ponto final” para as aventuras motociclísticas, graças a Deus.
Como de costume, eu trabalhava à tarde e à noite. Com isso, costumava ir ao banco após o almoço. Feita a refeição, peguei a moto (uma 250, Tornado) e fui ao BB (como devem lembrar, na época, eu residia em Xaxim).
Fiz o que precisava no autoatendimento e rumei de volta a casa. Porém, chegando ao pequeno “trevo” da Diplomata (atual Aurora), um carro fechou minha frente. Resultado: freei mui forte, e a moto caiu, deslizando um pouco na pista.
Aparentemente, nada de mais havia acontecido, mas, ao analisar melhor minha situação, tinha machucado o pé e a perna direita, além de ferimentos fortes no joelho e no braço.
Logo, surgiram os costumeiros “populares”, para ver se eu estava bem. Queriam chamar os bombeiros, mas eu, prontamente, levantei a moto, voltei a ligá-la e sumi dali, mesmo estando relativamente “bem quebrado”...
Chegando em casa, tomei um banho e recebi alguns curativos feitos pela ex. E, surpreendentemente, resolvi ir trabalhar. Tinha aula, naquela tarde, em Xanxerê. Assim, fui.
Depois da aula, consegui uma consulta rápida com o doutor Luiz Afonso, que me avaliou e observou que nada estava quebrado. Ainda bem! Assim, nem atestado peguei, trabalhando normalmente os dias seguintes, apesar de todo “enfaixado”.
O que aquele acidente me ensinou? Que havia acabado meu tempo para moto. Meses depois, vendi-a e nunca mais tive um veículo de somente duas rodas...
Boa noite!