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Diário da Pandemia – 182º dia de confinamento:

Setembro 16, 2020
Choveu fracamente em Xanxerê, para alívio dos alérgicos (entre os quais me incluo). Ainda foi pouco, porém salutar. Fui à academia à tarde, preservando meu ombro de exercícios, por orientação médica expressa – assim, o professor Índio preparou exercícios não envolvendo essa parte do corpo. Acabei também acordando mais tarde do que o costume, já que não precisei atender minhas turmas dos maiores – 1º e 2º Anos –, em virtude da licença-saúde.
 
Recordo a época em que aderi ao mundo virtual, que não faz tanto tempo assim. Corria o mês de março de 2011, e resolvi, depois de muito relutar, fazer a instalação de Internet em casa, por necessidades vinculadas ao trabalho. Antes, fora do serviço, acabava apelando para uma lan house no centro da cidade.
 
Na ocasião, poucos vizinhos possuíam acesso à net. Era um luxo naquele tempo. Como havia poucos provedores em Xaxim, contatei a Brasil Telecom (atual OI) e negociei um pacote, o qual ainda continuo atualmente.
 
Ofereceram-me, então, um plano de 1 mega, ao valor de 75 reais mensais (achei caro naquele momento). Como pouco entendia de tecnologia na época (hoje, ainda sou um tanto quando “inocente” nessa área), concordei. Em poucos dias, veio o técnico e providenciou a instalação, entretanto, precisei comprar um modem numa loja da cidade – agora, a OI já fornece o aparelho quando o plano é adquirido.
 
Que maravilha navegar pela Internet, pela primeira vez, fora do trabalho! Um mundo novo sendo descortinado, com maravilhas nunca dantes vistas. E a facilidade de localizar qualquer conteúdo? Enfim, sentia-me como uma criança que acabou de ganhar um presente antes muito desejado.
 
Nove anos depois, continuo com o mesmo plano e a mesma companhia. É o suficiente para mim. E você, quando entrou no fantástico mundo virtual?
 
Vamos ler mais um pouco? Sugestão do dia: “Os sertões” (Euclides da Cunha). Em 1902, o autor publicou a primeira versão do que viria a ser sua obra mais conhecida. Jornalista correspondente em O Estado de São Paulo, o escritor cobriu a Guerra dos Canudos, no interior da Bahia, e contou em seu livro tudo o que presenciou no local, além de apresentar uma análise sobre a terra, o homem e a luta, nos aspectos geográfico, sociológico e histórico.
 
Boa noite!
 

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