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Diário da Pandemia – 183º dia de confinamento:

Setembro 17, 2020

Dia relativamente frio, com leve garoa. São os últimos dias de Inverno, e, semana que vem, chega a bem-vinda Primavera. Acordei tarde, como já é costumeiro. No período da tarde, então, troquei algumas ideias sobre o projeto Diário da Pandemia, com meu amigo Clodoaldo, e depois degustei um bom café, mais pro fim do dia. Daqui a pouco, imagino que passarei por novo “estresse”, já que o Flamengo joga partida importante pela Liberta, fora de casa. Os nervos, então, já estão “coçando”!

Uma das questões humanas mais importantes, ao longo de nossa curta existência, tem sido a adaptação. Desde os seus primórdios, o homem precisou se adaptar a diferentes contingências – clima, alimentação, recursos naturais, etc. –, a fim de garantir a sua sobrevivência neste planeta.

Na realidade, adaptar-se faz parte do cotidiano humano. Com frequência, a vida requer isso de nós e, caso falhemos, tendemos a pagar um preço muito alto. Na atualidade, as vicissitudes contemporâneas exigem outros tipos de adaptação, geralmente vinculados a questões profissionais.

Até que chegou a pandemia do Coronavírus, para “bagunçar” tudo! A partir daí, novas adaptações de sobrevivência foram forçosas, desde evitar o simples aglomerar-se (difícil, porque somos animais essencialmente sociais...), passando pelo uso constante do álcool em gel e chegando à utilização das enfadonhas, mas necessárias, máscaras. Ao que mais teremos de nos adaptar? Acredito que muitas coisas nesse sentido vão aparecer, ainda mais se novos vírus surgirem (como já preveem os pessimistas – ou realistas? – cientistas).

Confesso que sempre fui na mão contrária dessa tendência natural de adaptação humana. Sempre tive dificuldades de adaptar-me, seja em relacionamentos amorosos, seja em situações sociais e, mais ainda, em questões profissionais. Ano passado, por exemplo, ao “iniciar” uma nova carreira profissional, tive muitas dificuldades de me adequar ao novo cenário que se impunha – bem verdade que também pouco apoio tive em momentos delicados, quando quase pensei em desistir de tudo. Mas, como sou persistente, segui adiante e, por ora (até agora, pelo menos), convenci algumas pessoas que se estou ali, é por méritos, e não por “apadrinhamento político”. E, assim, seguimos a vida!

Boa noite!

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