Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 188º dia de confinamento:
Setembro 22, 2020
Terça sem novidades. Assim, naveguei um pouco pela Net, conversei com alguns amigos e “matei” certo tempo com a TV. Na realidade, “devagarote”, a vida parece retomar seu ciclo normal (pré-pandemia), com as pessoas menos assustadas e mais relaxadas. Até apostaria que, no máximo até dezembro, poderemos retornar à nossa “vidinha comum”, quem sabe voltando os encontros sociais (ditas aglomerações), porém ainda com máscaras e álcool gel em profusão. Quase ia esquecendo: acho que será uma nova noite de “algum” estresse, por conta de Barcelona (ainda bem que não o espanhol!) e Flamengo, pela quarta rodada da Copa Libertadores da América. Imaginem como já estão meus “nervos” agora...
Por sugestão do amigo Leonir, vamos abordar, no Diário de hoje, a Primavera. Sim, a “estação da renovação”, que sucede o Inverno (há tempos não mais rigoroso) e procura trazer um colorido especial à vida humana.
A Primavera, na visão de muitas pessoas, é a estação mais bonita. Por qual motivo? Certamente, por nela acontecer a floração de muitas plantas. Com isso, as paisagens ficam mais coloridas, manifestando-se a alegria e a vida pulsante em campos, jardins e parques.
Particularmente, não é que eu não goste da Primavera, contudo, durante ela, acabo sendo mais “atacado” pela rinite alérgica – doençazinha chata, que (para quem não sabe) provoca muitos espirros, lacrimejamento e coriza constantes. Por outro lado, admiro o colorido dessa estação, que, em termos climáticos, não é tão fria, mas também não tão quente.
Quando morava em uma casa, acompanhava bem o desfraldar da Primavera, através das árvores e plantas do quintal. Gostava de ver a renovação da vida e o início de um novo ciclo. Seja, então, bem-vinda mais uma Primavera!
Muitos dias sem ler? Vamos a mais uma boa sugestão: “Papillon – o homem que fugiu do inferno” (Henri Charrière). Charrière, condenado à prisão perpétua por um assassinato que não cometeu, foi um dos poucos que conseguiram fugir da Ilha do Diabo, presídio localizado na floresta da Guiana Francesa. Assim, no livro, ele relata como foi acusado, fala de seu martírio ao longo dos anos de confinamento, além da corrupção entre os guardas e como planejou sua fuga.
Boa noite!