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Diário da Pandemia – 187º dia de confinamento:

Setembro 21, 2020
O ombro foi, por demais, bastante incomodativo hoje. Não queria, porém me obriguei a tomar medicamento contra dor e inflamação. Fora isso, o dia até que foi calmo, típico de uma segunda-feira normal. Depois que me desobriguei de alguns “fardos”, ainda em 2017, as segundas têm sido dias geralmente agradáveis, dedicadas ao “dolce far niente”, e o ombro hoje pedia muito isso.
 
Nunca fui favorável à idolatria – “cultuar” pessoas pelos seus feitos “magníficos” em alguma área, por exemplo. Sempre fui contrário ao amor excessivo, à admiração exagerada, por quem quer que seja. Porém, sempre há os poréns...
 
Lembro que, quando bem jovem, comecei a apreciar as corridas de Fórmula 1. E, aí, surgiu meu primeiro ídolo: um piloto maluco, sul-africano, chamado Jody Scheckter. Com estilo agressivo, de guiar sempre ousadamente, às vezes “eliminando” seus oponentes na base do choque (tanto que um de seus apelidos era “o troglodita”), eu o admirava muito. Assim, Jody não conseguiu ser uma estrela na categoria, conquistando apenas 10 vitórias e um título mundial – de 1979, com a Ferrari. Mas foi meu primeiro grande ídolo.
 
Um pouco depois, dirigi minha apreciação para aquela que considero a banda mais sensacional da história da música brasileira: Barão Vermelho. Com suas baladas românticas, essa banda ocupou uma parte importante de minha juventude, embalando os legais namoros da época. Sabia muitas de suas músicas de cor e as entoava nos momentos de ardente paixão (devo rir ou chorar, com essa confissão?).
 
Então, surgiu mais um ícone para admirar, representado pelo cantor Seal. Foi admiração instantânea, motivada pela vibrante “Crazy”, que, com meu inglês rústico, tentava entoar, ouvindo, centenas de vezes, a canção em CD. Seal tem a virtude de ser atemporal; assim, agora o acompanho na Antena 1, que frequentemente toca suas canções também extremamente românticas.
 
Muito bem, professor. E sua idolatria na educação? Ela existe e é representada pelo pesquisador russo Mikhail Bakhtin, um estudioso da linguagem que me foi “apresentado” no Mestrado em Linguística pelas professoras Terezinha Kuhn Junkes (minha orientadora) e Rosângela Hammes Rodrigues.
 
Bom, fora esses, há alguns outros, que hoje não couberam aqui, porém serão assunto de um Diário futuro. E você, tem algum ídolo?
 
Boa noite!
 

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