Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 198º dia de confinamento:
Outubro 02, 2020
A previsão do tempo projeta 40ºC para novembro e 50ºC para dezembro. Quem viver, verá! Como já contei em um dos Diários passados, o calor intenso me causa muito mal, em grande medida por causa da asma. Assim, preciso planejar como vou “sobreviver” a essas altas temperaturas... Mais sobre o dia de hoje: academia (ainda sem exercícios para os ombros) e nova sessão de fisioterapia. E a leitura de “Duma key” ficou em segundo plano – mais tarde, devo ler algumas páginas.
Tenho um problema sério que me acompanha desde que recebi meu primeiro pagamento – da época ainda em que era jornaleiro. Na verdade, não é bem um problema; melhor classificar como uma dificuldade constante.
Então, ela consiste em nunca ter um “mísero” real na carteira. O “dinheiro vivo”, ou fica poucos dias comigo, ou some todo logo. Já identifiquei que isso ocorre, principalmente, em função de movimentar todas as minhas economias em banco.
Além disso, meio a contragosto – porque eu era mais de utilizar cheques – aderi ao cartão de crédito (que, dizem os economistas, será o dinheiro do futuro). Todos os meses, até me programo de sacar um pouco de dinheiro da conta e manter na carteira, para alguma eventualidade. Mas nunca faço isso.
Corrigindo: nos últimos tempos, tenho geralmente uns trocados (10 a 15 reais, no máximo) dentro do carro, mas logo os gasto. Aparece um pedinte aqui, outro ali, e os presenteio com esse valor separado.
Acabo, no trato com o dinheiro, sendo “antiquado”, do tempo de ter ficha em um estabelecimento comercial, ir anotando os gastos e depois, geralmente no início do mês seguinte, pagar o “bolo” todo. Faço isso com a farmácia, a padaria, o restaurante, a lavanderia, para citar alguns.
As demais contas, ou pago com cheque (sim, ainda utilizo ele, mesmo que em menor escala) ou estão em débito automático em conta corrente. Assim, o mínimo de minhas despesas mensais são quitadas com dinheiro vivo.
E você, costuma guardar um dinheirinho na carteira para alguma eventualidade?
Boa noite e bom final de semana!