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Diário da Pandemia – 204º dia de confinamento:

Outubro 08, 2020
Uma boa chuva nos brindou com sua presença hoje, o que foi muito salutar. Assim, o dia foi mais ameno, sem aquele calorão insuportável dos dias anteriores. Tomara que, amanhã, ela dê novamente o “ar de sua graça”. Tomei um bom chimarrão (com pipocas), o que ajudou a esquecer um pouco os problemas no ombro – bah, falando agora, lembrei deles de novo... A sexta será de muitas atividades, com academia e fisioterapia, porém é um dia do qual muito gosto. Antes que eu esqueça: boa vitória do meu Mengo, ontem à noite, sobre o Sport!
 
Para quem professa o Catolicismo, existem Deus (como entidade máxima, é claro), Jesus, santos(as) e anjos. Quando pequeno, aprendi com a mãe (acho), a rezar a famosa oração ao “anjinho da guarda”. Essa tradição foi passada à minha filha, que sempre a entoa em momentos de sair de casa, por exemplo.
 
Também da mãe, ganhei (já faz um bom tempo, acho que de quando saí pela primeira vez da casa paterna) um pequeno anjo, que simboliza meu protetor. Mantenho-o no carro, confiando que me proteja em minhas idas e vindas pelo mundo. Não sou daqueles de beijar imagens ou congêneres, entretanto, confio que ele está velando por mim.
 
Por outro lado, acredito sinceramente que há anjos entre nós, transmutados em pessoas reais. Esses anjos terrenos nos fazem companhia em momentos difíceis, protegem-nos de diversos perigos e também aliviam nossas dores emocionais ou físicas. Não falo aqui de médicos, enfermeiras, policiais ou bombeiros; trato, sim, daquelas pessoas a quem Deus nos confiou como amigos ou familiares.
 
Esses anjos, então, podemos contar com eles a todo o momento; basta chamá-los, pois, infelizmente, eles não têm o poder da clarividência. Comigo, tenho muitos anjos assim, contudo, não vou nomeá-los, pois isso não se faz necessário – cada um dos meus anjos sabe de quem estou falando!
 
Concluída a leitura, vamos conhecer um pouco de “Duma Key” (Stephen King). Um terrível acidente arranca o braço direito de Edgar Freemantle. A raiva é sua companheira enquanto ele inicia sua difícil recuperação. Assim, seu casamento também termina, e Edgar começa uma nova vida em Duma Key, uma ilhota na costa da Flórida. Lá, ele retoma o hábito de desenhar, o que se revela tanto uma dádiva quanto uma arma, pois muitos de seus quadros têm um poder incontrolável.
 
Boa noite!
 

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