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Diário da Pandemia – 225º dia de confinamento:

Outubro 29, 2020

Acordei levemente indisposto – na verdade, um pouco zonzo –, depois de uma noite mal dormida. Com isso, a manhã foi improdutiva. Já à tarde, reunião com o Clodoaldo, para ajustar algumas questões do site. Depois, um bom chimarrão com pipocas, seguido de repouso, por recomendação médica, para descansar o ombro. Não poderia esquecer que, ontem à noite, o meu Fla venceu o Athletico Paranaense, por 1 x 0, em jogo muito disputado pela Copa do Brasil.

Então, hoje é o dia dele, do “objeto sagrado” que nos permite “viajar sem sair do lugar”: sim, o livro. Com isso, e como não poderia ser diferente, ele será tematizado no Diário desta quinta.

Ao longo de toda a minha vida, estive envolvido com livros. Como optei pela carreira (um tanto ingrata, diga-se de passagem) de professor, sempre os livros me acompanharam por onde quer que eu fosse. E que companhia salutar!

O primeiro livro que li, e com o qual fui alfabetizado, foi “O barquinho amarelo”. Uma experiência fantástica era manusear aquelas páginas cheias de palavras outrora desconhecidas. E, a partir dali, desenvolvi uma paixão arrebatadora, que me conquistaria para sempre.

Mais tarde, já no antigo ginásio (atual ensino fundamental, séries finais), fui apresentado, pela maravilhosa professora Marilene Stertz, à fantástica coleção Vaga-Lume. Foi algo indescritível, com aventuras fantásticas, escritas por grandes mestres da literatura brasileira. Acho que li praticamente todos.

Recentemente, coisa de uns 25 anos, tive a oportunidade de escrever meu primeiro livro, “Escrituras do Cárcere”, em parceria com o talentoso doutor Valdir Prigol, durante o nosso curso de graduação em Letras. Sem dúvidas, foi uma experiência sensacional, que me marcou muito. E depois, em 2003, agora com a coautoria do Márcio Maieski, “Quem escreve um conto, chega a um livro”, outra obra marcante em minha vida.

Poderia ter escrito, hoje, sobre a importância dos livros e da leitura, porém esse assunto está um tanto quanto “batido”. Por isso, optei por contar minha experiência com eles e o quanto isso contribuiu para minha formação cidadã. Então, vamos ler, todos os dias um pouco, pois nosso cérebro necessita desse exercício intelectual!

Boa noite!

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