Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 224º dia de confinamento:
A quarta-feira foi demasiada “cheia”. Logo cedo, fui à escola, atender a compromisso da função. No início da tarde, meio contra a vontade, visitei o dentista Andrew, para restaurar alguns dentes problemáticos. E, já no fim da tarde, escutei muitas batidas, de diferentes intensidades (chatas, por sinal), por conta do aparelho de ressonância magnética que perscrutou meu ombro direito. Agora, passados vários minutos das 20 horas, estou ansioso pelo jogo do Fla pela Copa do Brasil (às 21h30), contra o sempre “cascudo” Athletico Paranaense. Que vença o melhor!
Então, hoje se comemoram duas datas importantes para mim: o Dia do Funcionário Público e o Dia do Flamenguista. Ambas têm um sabor especial, já que faço parte de cada categoria por diferentes motivos e em diversas datas.
Tornei-me flamenguista graças ao refinado time do Flamengo das áureas décadas de 1980 e 1990, formado por Zico, Adílio, Andrade, Júnior e outros grandes craques. Do nada, apaixonei-me pelo futebol vistoso dos cariocas e transformei-me em um torcedor fanático e passional. Às vezes, até concordo, um pouco chato.
Recentemente, o amigo Orlei Battistella inclui-me no grupo de WhatsApp Flaxaxim, no qual me divirto muito, palpitando sobre resultados; entretanto, principalmente, fazendo críticas (construtivas, é claro!) ao técnico e seus comandados. O bom é que todos “entram na onda”.
Sendo flamenguista, comemorei muito, junto com minha filha, a fantástica conquista da Copa Libertadores da América, no final do ano passado. Foi um momento mágico, que, esperamos, se repita brevemente.
Já ser funcionário público (no “causo”, professor do Estado de Santa Catarina) surgiu em minha vida a partir de uma não intencionada guinada do destino profissional. Caso recordarem, pois já contei, trabalhei em uma faculdade por 21 anos. Aí, em 2017, tudo mudou: resolvi prestar o Concurso do Magistério Estadual e fui aprovado – em terceiro lugar, com méritos, diga-se de passagem. Em 2018, chamaram o primeiro colocado – o brilhante Ademir Giraldello – e, em 2019, eu, após a desistência da segunda colocada. Escolhi a EEB Kyrana Lacerda, onde estou até hoje, mesmo contra a resistente e persistente má vontade de alguns...
Na verdade, hoje iria tratar do tema (In)gratidão, mas me faltaram vontade e boa inspiração. Então, aguardem ele ser “dissecado” em um futuro Diário! Boa noite!