Até queria chover – de novo –, mas não caiu nenhuma gota... Triste isso! Tirando a água que não vem, o dia foi tranquilo, em que acordei cedo, troquei umas dúvidas jurídicas com advogados e visitei um amigo. O ombro, aparentemente “esquecido” por alguns dias, voltou a “dar o ar de sua graça”, incomodando um pouco. Noite triste foi a de ontem: nova derrota do Fla para o São Paulo (segunda do ano), apesar da estreia do técnico Rogério Ceni. Definitivamente, viramos “fregueses” contumazes dos são-paulinos.

Provavelmente vocês, da mesma forma que eu, têm alguns “rituais” – nosso tema de hoje – que os “perseguem” cotidianamente. Como a própria palavra explica, os rituais são certos procedimentos, vamos dizer assim, criados por mim mesmo e que, de certa forma, viraram hábitos/vícios difíceis de eliminar.

O primeiro, já ao acordar, envolve fazer uma breve oração, agradecendo ao Criador por me proporcionar mais um dia de vida. Depois, levanto da cama com o pé direito – não sei se para ter sorte ou se para não ter azar...

Ao sair de casa, outro ritual surge: chavear a porta e conferir, puxando a maçaneta, se ela está verdadeiramente fechada. Antes, porém, sempre carrego três objetos à mão – chaves, carteira e celular.

Com a pandemia, ao fazer refeições fora de casa, cumpro outro ritual – que, por certo, irá nos acompanhar a todos por um tempo com final ainda incerto –, praticamente “lavando” as mãos em álcool em gel e calçando uma luva plástica na mão dominante.

Por fim, ao ir dormir (já que nem sempre o sono chega logo...), o último ritual do dia: confiro se a porta está chaveada, desligo todas as luzes, deito, faço minhas preces de agradecimento (pelos bons e maus momentos do dia, considerando que todos me ensinaram algo) e realizo a simpatia (“para bem dormir”) que a mãe me ensinou há muito tempo – deslizar a palma da mão direita sobre a testa, dez vezes.

E vocês, quais são os rituais que realizam com certa frequência? Contem pra nós nos comentários!

Boa noite!