Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 283º, 284º e 285º dias de confinamento:
Nada a reclamar do último fim de semana: dois dias de boa preguiça. No sábado, pouco fiz de útil; no domingo, acompanhei ao fraco Fortaleza x Flamengo e, já no final da noite, assisti ao bom “Jogo do dinheiro” – drama de nível, estrelado por George Clooney e Julia Roberts, tratando das “maracutaias” do mercado financeiro. Hoje, então, visitei parceiros do site e, agora, com mais um bonito pôr do Sol em Xanxerê, produzo o Diário enquanto degusto um “martelinho” de 51.
Por falar em visitar parceiros, hoje “fechamos” mais uma parceria, desta vez com a conceituada Lavanderia Universo, das amigas empreendedoras Suzana e Kalinka. Nos próximos dias, texto especial tratando dos produtos e serviços executados por essa empresa da qual me orgulho de ser cliente há pelo menos uns 25 anos!
O tema do Diário desta segunda-feira, 28 de dezembro, surgiu a partir de controvérsias de opiniões ao longo de todo este peculiar ano de 2020. Então, apresento a vocês: “discordar é salutar!”.
Faz parte da gênese humana estar em constante contraditoriedade. Imaginemos dois homens das cavernas discutindo sobre a melhor forma de caçar um animal: um propondo o uso de uma lança; o outro, o de uma pedra. Qual dos dois está certo? Qual seria o melhor instrumento para essa atividade?
Com os romanos, posteriormente, surgiu o famoso Senado, do qual copiamos a ideia aos moldes brasileiros... Lá, as divergências eram muitas, e, diversas vezes, vencia o argumento que possuía o discurso mais elaborado e acalorado. Certamente o melhor? Talvez sim, talvez não...
Ao constituir-se a chamada Democracia – direitos e deveres iguais para todos, basicamente –, reflitamos que todo ser pensante tem direito a defender sua opinião. Ao mesmo tempo, tem o dever de respeitar a opinião alheia. A isso, imputa-se o nome de “respeito democrático”. Afinal, não somos obrigados a todos concordarmos com uma deia única, que poderia ser arbitrária – lembremos sempre da premissa totalitária do Grande Irmão, de “1984” (Orwell).
Portanto (já que as linhas de hoje estão se acabando...), defendo que discordar é salutar, nos faz crescer, ver pontos diferentes, refletir... Porém, acima de tudo, devemos respeitar a opinião alheia, nunca maculando a personalidade de quem a propôs! Por fim, deixo um grande abraço à minha dileta amiga Iria!
Boa noite!