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Diário da Pandemia – 286º dia de confinamento:

Dezembro 29, 2020

Terça-feira, antepenúltimo dia de 2020. Antes de tudo, devo comunicar que, desde o dia 23, estou no gozo de merecidas férias – definição que o banco utilizava e que o Estado de Santa Catarina também usa. Assim, hoje, acordei ligeiramente tarde. Depois, prévio ao almoço, comprei duas canetas (baratinhas; pensei que fossem mais caras) e providenciei meus remédios contra a asma (estavam no termo). Já no início da tarde, reunião da escola (espero que a última até meados de fevereiro...). Por fim, início da noite, fiz uma boa caminhada, já que dei “férias” à academia...

Como “quase” descendente de italianos (em um Diário passado, expliquei que meu sangue é austro-italiano), tenho predileção pelas iguarias dessa espetacular cozinha mediterrânea. Então, afirmo (e reafirmo) que sou partidário total da boa, saborosa e nutritiva “comida italiana”.

Em primeiro lugar, vem a pizza. Mesmo que os chineses “teimem” em dizer que a inventaram, para mim, a pizza é genuinamente italiana. Recordo, assim, o distante 1998, quando, em viagem à Itália, saboreei, em Roma, uma suculenta pizza italiana. Meus sabores preferidos são bacon e calabresa, com muito tomate. E os de vocês?

Em segundo lugar, a massa (“pasta”), seja ela da “espécie” que for. “Derreto-me” todo saboreando uma deliciosa massa, com bastante molho vermelho, preparada pela Mama. E – preciso dizer isso – a ex cozinhava uma massa autêntica italiana com muita maestria!

Em terceiro lugar, o nhoque. Classifico-o além de uma massa tradicional, pois ele está numa posição elevada. Quando visito a mãe, sempre “exijo” o cozimento de um bom nhoque – mesmo sabendo o trabalho que ele gera para ser feito... Igualmente, o nhoque deve ser acompanhado por um bom molho vermelho, com carne de gado – preferencialmente coxão de fora ou mole.

Além de comer, precisamos também ler! Mais uma sugestão literária “recém-saída do forno”: “O voo da águia” (Ken Follett). O livro, escrito considerando depoimentos verídicos, relata a grande operação de resgate que o empresário americano Ross Perot planejou quando soube que dois de seus funcionários estavam presos no Irã.

Hoje, meu abraço especial vai para o amigo Vilmar Biegelmeier, “capitão” do bom programa de rádio “Bate-papo esportivo”!

Boa noite!

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