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Diário da Pandemia – 305º dia de confinamento:

Janeiro 19, 2021

Chuva! “Azarada” chuva! Sim, o dia inteiro “rolando” água do céu... Com isso, foi possível somente aproveitar um pouco a praia, rapidamente, pela metade da manhã, com uma caminhada longa. O restante do dia, foi “trancafiado”, sorvendo chimarrão e assistindo à TV. Enfim, o que prometia ser um dia de divertimento, “passou em branco”. Agora, torcer para que, amanhã, saia nem que seja um solzinho, pra poder curtir um pouco de praia depois de um ano de espera...

A chuva é um bom mote para escrever um Diário, não concordam? Não necessariamente estas águas que ora caem do céu, mas aquelas que marcaram a minha (e acredito a de muitos) infância, na qual um passatempo predileto, em dias assim, era “brincar na chuva”.

Lá pelos meus sete anos de idade, bastava chover e lá estávamos nós, geralmente autorizados pelos pais, brincando na água. E as brincadeiras na chuva eram as mais diversas possíveis, com destaque para pega-pega e esconde-esconde. Mas a minha preferida era jogar futebol debaixo da água, preferencialmente se a chuva fosse muito forte, com direito a raios e trovões.

Inevitavelmente, um bom tempo na chuva (que variava pelo “termômetro” de cada mãe), e éramos chamados, veementemente, de volta à segurança de um teto. Minha mãe, compreensiva com minhas necessidades sempiternas de aventura, geralmente permitia que eu ficasse um tempo maior na saudável brincadeira. Não lembro direito, mas devo ter brincado na chuva até completar meus 12, 13 anos...

Como são diferentes as “mentalidades” das gerações seguintes! Quando minha filha atingiu a “idade certa”, lá pelos seus seis aninhos, incentivei-a a saborear as delícias de brincar na chuva, porém o “lado contrário” não concordou com isso, pois ela poderia resfriar-se e até “contrair uma pneumonia”...

E você, quando criança, gostava de brincar na chuva?

Vamos a mais uma boa sugestão de leitura “com chuva”: “O filho eterno” (Cristovão Tezza). O romance traz a história do amadurecimento de um homem com o nascimento de seu primeiro filho – uma criança com Síndrome de Down. Assim, o livro apresenta uma narrativa de desencantamento – em terceira pessoa –, em que os personagens não têm nome, com exceção do filho, Felipe.

Boa noite!

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