Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 321º dia de confinamento:
Fevereiro 04, 2021
Novamente, acordei bem cedo por conta do trabalho. Diferente de ontem, hoje a manhã foi mais cansativa. À tarde, atividades remotas em casa. “Incorporando” de novo o Flash, pós-atividades vespertinas, tive tempo de cortar cabelo e barba (ou melhor: o barbeiro fazer isso em mim!) e passar no médico a fim de mostrar os exames – menos mal que, na avaliação dele, estou “até que bem”, apto a viver mais alguns bons anos...
Frequentemente, seja comigo mesmo, seja com outras pessoas, estou a debater as chamadas “regras de convívio social”. Todos sabemos que elas são necessárias para regrar a convivência (harmoniosa, na medida do possível) em sociedade.
O termo regras, a princípio, causa um certo estranhamento. Por quê? Porque somos tentados, humanos na matriz genética, a ser contrários a qualquer tipo de regramento social. Veja-se, por exemplo, as rotineiras infrações às leis de trânsito e até ao uso de máscaras – a princípio, até onde eu saiba, segue sendo obrigatória a sua utilização.
Relacionemos, então, algumas regras para o adequado convívio social. Primeira de todas, certamente, está a educação – precisamos ser bem-educados com nosso próximo, o que redundará que o outro seja educado conosco... Simples assim!
Na sequência, destaco a questão do respeito aos direitos e deveres. No tempo de professor de faculdade, explicava isso comparando a uma moeda com duas faces. Infelizmente, também culpa da matriz genética humana, muitos consideram que possuem apenas direitos, não sendo atingidos por deveres – e é claro que estão redondamente enganados!
Enfim, precisamos de regras sociais, sem as quais estaríamos em uma sociedade potencialmente perigosa – quem sabe uma espécie de faroeste, na qual eliminaríamos nossos adversários na “base da bala”.
Mais uma boa indicação de leitura nacional: “Grande sertão: veredas” (João Guimarães Rosa). A história ocorre no sertão brasileiro, acompanhando a trajetória do jagunço Riobaldo, as guerras e conflitos locais e seu relacionamento com o também jagunço Diadorim.
Boa noite!