Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 351º dia de confinamento:
Também hoje, atividades pela escola de manhã e à tarde. No fim do dia, a tradicional fisioterapia do cotovelo direito, antecedida por um bom café com bolo – no carro, já que a padaria não permite (obedecendo ao decreto) consumo no local. Então, choveu – mesmo que pouco, aliviou o calor que já estava deveras incomodativo. Agora à noite, sem algo de útil para fazer, vou ver se encontro um bom filme na TV.
Esses dias atrás, tratei das pessoas apaixonadas. Lembram? Pois, então, hoje, trago um tema correlato, que, espero, seja do agrado de todos: “dons”. Vamos, sem delongas, a ele.
Pelo dicionário, dons significa “qualidade inata, natural; aptidão, talento. Aptidão natural para algo ruim. Presente oferecido por alguém; dádiva”. Quero, aqui, explorar o significado vinculado à questão do talento.
Considero fantástico quem tem o talento de fazer alguma coisa especial. Ocasionalmente, vejo pessoas talentosas e me assombro com isso, pois, de minha parte, não vejo nenhum talento inato em mim.
A mãe, por exemplo, tem o dom de costurar, crochetar e tricotar. Os trabalhos que saem de suas hábeis mãos são fantásticos! E tudo ela aprendeu em casa, autodidata, sem cursos específicos. Isso é, para mim, fenomenal!
Algumas pessoas têm o dom incrível de cozinhar. Fazem “miséria” numa cozinha! Beirando à perfeição, são mestres em doces e salgados. Confesso que tenho uma certa inveja delas, pois sou um péssimo cozinheiro – churrasco não conta!
Outras pessoas têm o talento natural de pintar. Assim, de suas mãos inventivas, surgem pinturas fantásticas, que nos proporcionam um deleite visual e mental. Já perceberam que certas telas transmitem até paz?
Ainda, há os que têm o dom para um determinado esporte: futebol, basquete, tênis, vôlei e por aí vai. Nasceram com isso e, ao longo do tempo, aperfeiçoaram a um nível que os coloca como destaques – craques – em suas modalidades.
Na verdade, bem no “fundo”, todos temos um determinado dom; às vezes, ainda está latente, à espera de ser descoberto. Quando aflorar, certamente sentir-nos-emos felizes por fazer aquela atividade diferenciada tão bem!
Boa noite!