A quinta-feira “fecha” minha semana de atividades da escola, com trabalho nos turnos matutino e vespertino – e assim foi também hoje. Então, de diferente do usual, apenas rápida passada no banco (final da manhã) e na farmácia (final da tarde). Agora, na expectativa de uma boa sexta-feira (e será!), novamente admiro o bonito céu, pela janela da minha sacada. Ah, surgiu a vontade de um bom chimarrão, que pretendo preparar logo, depois de pronto mais um Diário.

Não me considero nem muito crente, nem muito descrente. Tenho, sim, lá minhas desconfianças com algumas coisas – acho que natural do meu signo (aquário). Com isso, não acredito muito em “superstição”, nosso especialíssimo tema de hoje!

Como o dicionário explica, superstição é “crença ou noção sem base na razão ou no conhecimento, que leva a criar falsas obrigações, a temer coisas inócuas, a depositar confiança em coisas absurdas. 2. crença em presságios e sinais, originada por acontecimentos ou coincidências fortuitos”.

Assim, a princípio, uma superstição não é baseada na ciência, mas em acreditar em algo sobrenatural. São dessa categoria, por exemplo, ter azar caso um gato preto atravessar em sua frente, passar por baixo de uma escada ou, ainda, quebrar um espelho (dizem que sete anos de azar).

Para ser sincero, não creio nem descreio das superstições: procuro, antes, evitar acontecer algo desagradável vinculado a elas. Lembro, aqui, de um fato muito interessante, ocorrido quando eu ainda trabalhava no Banco do Brasil: um dia, não sei por que “cargas d´água”, ganhei, de um cliente, uma nota de um dólar. Um colega, então, disse para eu mantê-la sempre na carteira, pois, assim, atrairia cada vez mais dinheiro para ela. Não funcionou, porque minha carteira vive vazia...

Enfim, acredito, “piamente”, somente em muito trabalho para conquistar o que preciso e o que quero. Sei que, do céu, além de chuva, nada cai. Também ninguém nos dá nada de graça; essa é a grande verdade.

E você, tem alguma superstição em especial? Conte pra nós nos comentários!

Boa noite!