Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 387º dia de confinamento:
Por ser sexta-feira, decidi, diferente do “normal”, caminhar logo no início da manhã, durante uns bons 50 minutos. Com isso, o dia começou diferente do usual. Pré-almoço, também como novidade, um bom chimarrão. Já à tarde, organizei algumas coisas, passei no mercado (buscar o que esqueci na compra de ontem) e, por fim, fiz a barba. Há pouco, um novo chimarrão. Agora, momento especial do último Diário da semana, lá fora, uma noite bonita, bem estrelada.
Como vocês “estão carecas de saber”, sou partidário do convencional, do tradicional, do moderado – não do conservadorismo, necessariamente. Por isso, neste texto, vou abordar “aulas remotas x aulas tradicionais”.
Começo o debate ao contrário: pelas aulas tradicionais. Essas, muito criticadas pelos “modernosos” pedagogos, é que, verdadeiramente, propiciam o verdadeiro ensino-aprendizagem. Senão, como explicar as aulas, muito produtivas, ministradas pelos primeiros filósofos, à base da boa palestra? Na verdade, o termo “tradicional” é mal considerado, já que é por essas aulas, utilizadas por nove entre cada dez professores (de diferentes disciplinas), que todos aprendem.
Além de partidário, portanto, sou defensor das aulas tradicionais. Vejo que elas proporcionam, se o professor permitir, é claro, que os alunos de fato participem do processo. Então, renomeá-las-ia para “aulas dialógicas”. E mais: as aulas que utilizam recursos tecnológicos não são garantia absoluta de que os alunos aprendam de verdade – veja-se o caso do EAD, em que, se o aluno não for autodidata, ele não obtém um bom desempenho.
Já as aulas remotas, desculpem-me, mas são, para mim, um verdadeiro “desperdício de tempo”. Vejamos o porquê: poucos alunos participam, são verdadeiras palestras (em que praticamente só o professor fala), fica difícil mensurar que os alunos tenham efetivamente compreendido os ensinamentos, são cansativas (tanto para o professor quanto para o aluno)... Vou ficar por aqui, mas há muitos outros motivos negativos que poderiam ser arrolados.
Por fim, então, desejo “longa vida” para as aulas tradicionais!
Em tempo: convido todos, antecipadamente, para – como sempre – ler, curtir e compartilhar o texto de colaborador, que será publicado neste domingo. Será mais um texto, escrito por amigo(a), para sua diversão e reflexão!
Boa noite!