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Diário da Pandemia – 405º dia de confinamento:

Abril 27, 2021

A manhã (como sempre às terças) foi de intenso trabalho pela escola, com cinco aulas em sequência. Assim, pós-trabalho e ainda ao final da manhã, passei na farmácia (pegar uns medicamentos para enxaqueca) e, depois, no banco. À tarde, visitas à F 2 Centro Automotivo e à Lavanderia Universo (parceiros do site) e, na sequência, fui buscar um livro para a Marina. De volta ao apartamento, uma breve soneca “restauradora da beleza”. E, finalmente, por agora, produzindo mais um Diário, acompanhando o bonito anoitecer pela vidraça da sacada.

Não sei vocês, mas eu lá tenho, sempre, minhas dúvidas sobre muitas coisas. Sou, com isso, um “partidário da desconfiança”: desconfio de tudo, desde pessoas a acontecimentos, sejam pequenos ou grandiosos.

Assim, por exemplo, não acredito “piamente” que, nos idos áureos de 1969, o homem tenha pousado na Lua e depois retornado, são e salvo, à Terra. Penso, aqui, em uma boa teoria da conspiração, numa disputa por hegemonia entre EUA e URSS (potências mundiais da época), sendo, então, realizada uma grande filmagem – e muito bem feita –, para convencer a todos sobre o feito grandioso. Caso contrário, convençam-me por que hoje em dia (mais de 50 anos depois), com toda a tecnologia disponível, os voos à Lua não são corriqueiros?

E minha desconfiança “trafega”, mui velozmente, por outros mares mais. Na verdade (a bem da verdade), custo muito a acreditar em variadas questões. Outra delas diz respeito às bilionárias corridas de F 1: cada vez mais, creio que quase todos (senão todos) os resultados são “devidamente” arranjados – é campeão quem o Circo decide que seja.

Por fim – desculpem-me se estiver exagerando... –, desconfio de qualquer tipo de loteria. Penso que em todas elas há um “dedo engatilhado” para o resultado que se pretende obter. E você, desconfia do que na vida?

Hoje, sugiro um livro para todos os gostos: “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (Roald Dahl). Na história, Charlie Bucket ama chocolates. Já Willy Wonka – o maior inventor do mundo – está abrindo a sua Fantástica Fábrica de Chocolate para cinco crianças muito sortudas. Charlie, então, precisa apenas de um cupom dourado, para que todas as guloseimas da Fábrica sejam só dele.

Boa noite!

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