Então, ontem, a noite foi muito legal! Isso porque o meu Mengão venceu mais uma na Libertadores. Dessa vez, o “freguês” foi o fraco Unión La Calera, do Chile. Um passeio: 4 x 1 pra nós, “fora o baile”! Mas vamos falar de hoje. De novo, trabalho puxado, pela escola, nos períodos matutino e vespertino. Fim da manhã, sobrou um tempo para buscar o resultado dos exames de sangue. Fim da tarde, por sua vez, além de um suco de laranja com coxinha, a tradicional caminhada das quartas. E vamos que vamos, diria meu amigo Elino!

Não pretendo ser repetitivo, mas depois de 346 diários, pode ser que eu, sem absolutamente querer, me torne. Na verdade, afirmo – com total convicção – que gosto de tudo “na medida certa”!

E qual é a medida certa, caro Watson (questionaria o famoso Sherlock Holmes, detetive da ficção)? Bom, ela varia de pessoa pra pessoa, porém todo mundo tem sua medida certa, em quase todas as coisas.

Deixemos de enrolação e vamos à explicação! Por exemplo, no café, a medida certa é ele estar bem quente (não fervendo) e bem adocicado (não um mel). Também, precisa ser acompanhado, devidamente, por um salgado (o mais comum) ou uma fatia de torta (de preferência, de morango).

Já na estrada, numa rodovia, a medida certa é manter a velocidade de segurança – em torno dos 100 km por hora. Menos, penso que se demora muito a chegar; mais, torna-se perigoso, principalmente pela péssima qualidade das nossas vias regionais...

E existe uma medida certa nos estudos? Sim, e ela envolve ler, ler, ler e ler sem parar. Por horas “a fio”. Porque aí se torna uma nova medida certa para obter sucesso na vida, seja social, seja profissional. Sempre aconselho isso a meus alunos, e espero que eles me escutem...

Agora, não queiram “inventar” medida certa para dormir! Por favor! Recuso-me, terminantemente, a aceitar! Para mim, dormir bastante sempre é pouco. E é (acho) a única coisa da vida que faço sem reclamar, sem medida certa!

Boa noite!