Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 407º dia de confinamento:
Outra quinta-feira bastante extenuante, por conta das (muitas) atividades da escola, tanto pela manhã quanto à tarde. Para “desestressar” um pouco, então, sorvi um bom chimarrão de fim de tarde. E, agora há pouco, acabei de degustar meu único xis semanal – recomendação médica. Não é novidade falar que, mais uma vez, não choveu por aqui. A falta de chuvas, inclusive começa a preocupar, e muito. Quando choverá de novo? Só Deus sabe...
De novo, atrasei um pouco o Diário do dia por conta de um motivo “nobre”, como contei acima – o xis. Na realidade, hoje, quero proclamar (olha que pomposo!) a vocês que adoro “lanchar fora”.
Desde que comecei a ganhar meu dinheirinho com o sofrido “suor do meu rosto” – lá pelos meus longínquos 11 anos de idade –, sempre gostei de fazer um lanche fora de casa. Recordo do tempo em que eu entregava fotografias e sempre, depois do trabalho, passava no bar do Seu Moreto, a fim de saborear um sanduíche de salame acompanhado por um refri (naquela época, a famosa Laranjinha).
Já na (boa) juventude, eu costumava ir com os amigos a alguma pizzaria, para comer e beber umas boas cervejas. Era um programa semanal legal (rimou!), quase religioso.
Prosseguindo, no tempo de casado, intensificaram-se os lanches fora, principalmente depois que chegou a bem-vinda Marina. Aí, comecei a exagerar nos gastos com as refeições extracasa.
Agora, de volta à “solteirice” (digamos assim), lancho quase todos os dias fora. Gosto por demais disso. Mesmo indo geralmente sozinho, por conta da pandemia, divirto-me em explorar novos locais – sejam lanchonetes, sejam restaurantes –, provando, também, diferentes iguarias. Se gasto muito com isso? Acredito que sim, mas nada “paga” um momento de prazer em frente a um bom lanche ou refeição. Risos solitários!
Enfim, até que meu “bolso” permitir e o médico assentir, pretendo lanchar fora; ora cá, ora acolá. Afinal, como diz o já bem “batido” ditado: “desta vida, nada se leva, além das experiências boas que você vivenciou”.
Boa noite!