Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 414º dia de confinamento:
Nesta quinta, tive alguns “dissabores” (confesso, já “anunciados”), porém não vou aborrecer meus leitores tratando de coisas tão enfadonhas. Vamos ao que realmente interessa: fiz duas produtivas visitas aos parceiros do site – Contacenter e Arno Multimarcas. Inclusive, o Leandro Arno me contou uma novidade muito legal, que, por minha vez, contarei a vocês amanhã. Além disso, a tão necessária chuva chegou, brindando-nos com sua graça ao longo de todo o dia de hoje.
Sei que não tenho lá muitas aptidões ou habilidades, e já não me culpo mais por isso. Convenci-me delas, e pronto. Porém, também reconheço que há algo, sim, em que sou bom (modéstia à parte!) e, por isso, confesso hoje, publicamente, que “eu gosto muito de escrever!”.
Desde quando aprendi as “primeiras letras”, já compunha meus inocentes textos. Na adolescência, inclusive, fiz uns ensaios de livros, que, claro, não saíram do plano dos sonhos.
Depois, já adolescente e cursando o ensino médio (segundo grau, na época), eu fazia paródias de professores, muito bem-humoradas, tanto que eles até riam disso. Também cheguei a criar um painel em sala de aula, para expor textos de autoria da turma, mas essa ideia não vingou...
Acredito que uma boa realização senti quando trabalhei num setor de comunicação de uma faculdade e, lá, produzia, notícias sobre acontecimentos do local. Então, tinha a oportunidade de – além de apurar os fatos – redigir os textos, revisá-los e, por fim, publicar em um site daquela instituição.
E agora? Bom, só sei dizer que sinto um contentamento (a palavra era para ser outra, mas “há crianças na sala”...) imensurável ao produzir os textos (crônicas) do Diário da Pandemia. Vocês não imaginam minha satisfação pessoal ao sentar em frente ao computador, em torno das 19 horas, e digitar um novo texto a cada dia! É, simplesmente, fantástico!
De outro lado, sempre fico na expectativa de que meus (em torno de) 100 leitores fiéis diários apreciem o que escrevi, manifestado no “curtir” os textos e ao tecerem seus comentários.
Então, hoje, quero agradecer a todos pela oportunidade de (já há 352 textos) dividir minha maneira de pensar e até minhas angústias. Não há preço que pague isso!
Boa noite!