O final de semana, como previsto, foi muito bom. Ah, como é legal passar algumas horas especiais com pessoa(s) interessante(s)! Então, digo que o sábado, principalmente, foi muito proveitoso. Já no domingo, muita canseira e preguiça. E, hoje, infelizmente, após consulta médica para uma perna doída, o resultado: três dias de atestado. Paciência... Vamos ver o diagnóstico depois da ressonância, marcada para esta quarta-feira. Torçam por mim!

Nos diários até agora escritos – 365 exatos! –, já tratei de múltiplos temas, alguns envolvendo “séries”, como os da temática “pessoas” – pessoas apaixonadas, pessoas das quais dependo e pessoas enroladas. Continuando essa série, hoje, vamos tratar das “pessoas que vivem ‘no automático’”.

Quem são, enfim, as pessoas que vivem “no automático”? Para mim, são aquelas absolutamente impassíveis diante do mundo e seu constante girar – infelizmente (será?), conheço várias pessoas assim.

Então, essa categoria de seres humanos não “vibra” com a vida; tudo, absolutamente tudo, não tem importância alguma para elas. Tanto faz se é dia ou noite, chove ou tem sol, é frio ou calor, estão trabalhando ou ociosas... Sua face permanece inalterável, tal como se fossem robôs.

Será algum problema orgânico ou emocional? Não sei dizer; só digo que essas pessoas me causam muita tristeza. Talvez, até, precisem de alguma ajuda, algum apoio, para sentir a vida vibrante que acontece à frente de sua indiferente visão.

A bem da verdade, não quero (absolutamente nunca) viver “no automático”. Quero, sim, e muito, viver com intensidade, com os acontecimentos felizes e os tristes, até chorando (acho que só fiz isso quando criança e quando a Marina nasceu), se necessário for.

Então, por favor, caros amigos e parentes! Caso constatarem que estou vivendo “tipo um zumbi”, sem manifestar emoção alguma diante de tudo, façam alguma coisa! Pretendo, sempre, viver o máximo possível das emoções que a vida e o mundo proporcionam!

Em tempo: sábado, também, o meu Fla conquistou mais um título Carioca! Merecido, diga-se de passagem. Assim, hoje, “fiquei o dia inteiro pensando em você”!

Boa noite! E cuidado com o frio intenso previsto para amanhã!