Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 479º, 480º e 481º dias de confinamento:
Outro final de semana que posso avaliar como muito bom. Sexta, após as malas feitas, eu e a filhota Marina rumamos a São Miguel do Oeste. Lá, já no sábado, depois de um dia de muitas atividades, degustamos um bom xis. No domingo, por sua vez, enquanto repousei um pouco, a Marina participou de uma feirinha de animais; e, mais para o fim da tarde, saboreamos o gostoso pão de queijo da tia Luciana. Hoje pela manhã, enfim, retornamos para casa. Então, nesta segunda-feira, de útil, apenas a consulta ao ortopedista, a fim de pedir novas sessões de fisioterapia.
Constantemente, “vira e mexe”, trato aqui de questões envolvendo a leitura. Hoje, então, é a vez de argumentar sobre o seu contraponto: a escrita. Com isso, digo e repito: “a palavra escrita é muito poderosa”.
Na verdade, essa afirmação – totalmente verdadeira, “em gênero, número e grau” – foi proferida por um personagem do filme “Coração de tinta”, que assisti, junto com meus alunos do 8º Ano 1, na quinta-feira passada.
Não há como negar o poder da palavra escrita, que tanto inicia guerras (com um texto chamado “tratado”) como as finaliza (com um texto denominado “rendição”). Além disso, a palavra escrita praticamente está presente em tudo o que fazemos durante o dia.
Além disso, vejam só: muitos políticos já foram condenados por suas falas, mas, mais ainda, pelo que escreveram. Ainda, a publicidade, por sua vez, utiliza a palavra escrita nos seus anúncios. Assim, não há como haver comunicação sem a escrita – que o diga o hoje popularíssimo WhatsApp, baseado nessa forma de comunicação.
Por isso, meus caros amigos, muito cuidado com aquilo que vocês escrevem para os outros lerem! Além de poderem ser mal interpretados (cuido-me muito nisso), podem ser condenados por suas palavras escritas!
Para hoje, sugiro a leitura de um clássico nacional: “Til” (José de Alencar). Na história, Berta (conhecida pelo apelido Til) é uma heroína romântica, de bondosa alma, que se sacrifica para o bem de todos. Já Besita, uma moça pobre (mas muito bonita), é objeto de desejo de Luis Galvão (um jovem fazendeiro) e Jão (um órfão que foi criado junto com Luis Galvão).
Boa noite!