Depois de um dia sem texto, devido a motivos de força maior – um pequeno contratempo – o Diário, hoje, voltou com “força total”! Esqueçamos a quinta e nos concentremos, então, nesta sexta: fui à academia (finalmente!), ainda pela manhã. Já no período vespertino, cumpri um extenso “roteiro”: primeiro, a lavanderia; depois, corte de barba e cabelo; e, por fim, resolvi uma questão profissional – nos próximos dias, conto o resultado disso para vocês. E que venha um final de semana iluminado para todos nós!

Bom seria se a nossa vida fosse de acordo com tudo o que desejamos: não haveria, certamente, infelicidades ou desgostos. Porém, não é bem assim que acontece. Na realidade alternamos, sucessivamente, “dias bons, dias maus”.

Geralmente, estou em dias bons. Aprendi, a duras custas, a tentar viver na tranquilidade, em paz, sem sobressaltos. Então, procuro ficar “zen” a maior parte do tempo. Para isso, tenho “apostado” nos chamados pensamentos positivos – tudo vai dar certo, tudo vai ficar bem.

Os dias maus, entretanto e sem querermos, sobrevém. Natural da vida, acho. Ninguém, por mais que tente, possui uma vida perfeita. Até “os mais felizes”, volta ou outra, tem seus momentos ruins, de desânimo, de derrota. Ainda bem! Já pensou se ter dias maus fosse “privilégio” de apenas alguns???

Bom, penso, enfim, que precisamos conviver, da melhor forma possível, tanto com os dias bons quanto com os dias maus. Ambos, em sua essência, nos trazem lições e nos preparam para o desconhecido porvir.

Como estou me aproximando de uma fase nova da vida, quero, com todas as minhas forças, tornar minha existência repleta de mais dias bons do que de ruins. Planejo isso a cada adormecer (ao fazer um breve retrospecto do dia passado) e a cada alvorecer (planejando minhas ações para o dia que começa). Vocês também fazem esse exercício?

Por hoje é isso! Na segunda-feira, voltamos – tomara que com boas novidades! Afinal, a esperança nunca morre, já dizia o poeta!

Boa noite e bom final de semana!