Mais uma quinta-feira em que lecionei, para os pequenos (8º ano), pelo “glorioso” Estado de Santa Catarina. À tarde, busquei um tênis (que estava na sapataria, para conserto) e providenciei uma cópia de chave do ap. Por fim, troquei umas boas ideias, por um bom tempo, com o “mentor” do site, meu grande amigo Clodoaldo. A partir de hoje, inclusive, por expressas recomendações do meu ortopedista, mudarei radicalmente meus hábitos de locomoção, conforme vocês saberão nos próximos diários. Aguardem!

Esta nossa vida é muito interessante, não é, caro Prates? Nessa “pegada”, o Diário desta quinta “recupera” um fato saudoso dos bons tempos da juventude, quando “eu fui catequista”.

Não lembro direito, mas eu deveria ter entre 16 e 17 anos, mais ou menos. A saudosa Dona Gentilia, nossa vizinha, era muito ligada às atividades da Igreja Católica. Assim, achando que eu levava jeito para isso, ela me convidou para ser catequista.

Como, na época, acho que tinha “mais fé” do que atualmente, prontamente, aceitei o convite. Eu lecionaria para uma pequena turma de Pré-Eucaristia, se não me engano. Foi, inclusive, uma das minhas primeiras experiências com a educação de crianças.

Dia e hora marcados, e com o livro de eucaristia às mãos, fui até a cripta da Igreja Matriz. Lá estavam as crianças, ávidas por aprender os preceitos religiosos cristãos. Com isso, tínhamos nossas aulas todos os sábados à tarde, durante um bom ano inteiro.

Acredito que, além de uma experiência muito legal, também conquistei os pequenos, pois resolveram até fazer uma festinha de encerramento, com direito a refri e salgados, na casa de um deles – com a anuência dos pais, é claro.

Depois, não sei por qual motivo, acabei me afastando dessas “lidas”, apenas sendo um simples servo do Senhor, apesar de ter sido convidado, em outras ocasiões, para ser catequista novamente.

Não sei vocês, mas esse tipo de lembrança é muito legal! Na verdade, qualquer recordação que envolva ações boas nos faz muito bem!

Boa noite!