Praticamente, fiquei o dia inteiro “de molho”, por conta de um pequeno procedimento médico de rotina, realizado no início da manhã. Com a mobilidade bem reduzida, acabei permanecendo por casa. O tempo, então, foi propício para (ainda!) comemorar a grande classificação do Flamengo, em uma partida épica, ontem à noite, quando goleou (e com muita autoridade!) a boa equipe do Olímpia – 5 x 1, inapeláveis! Mais tarde, “secarei” o Fluminense (carinhosamente chamado de “Florminense”), que enfrenta o bom time do Barcelona, do Equador.

Como já mencionei no primeiro Diário da semana, o encontro com o amigo Dirceu, na última segunda-feira, foi muito produtivo. Entre os diversos temas que tratamos, esteve a questão da aposentadoria – que ele afirmou estar ainda distante para si. Assim, nesta quinta-feira (de “inércia”), quero debater sobre “quando eu parar de trabalhar”.

Recordo antes que, quando eu estava em meu emprego anterior, não pensava sobre o dia de parar de trabalhar – tão absorto que estava com minhas dinâmicas atividades profissionais da época. Porém, a partir do momento em que meu destino sofreu uma grande “guinada”, lá pela metade de 2017, comecei a pensar mais seriamente sobre a possibilidade de parar de trabalhar, pelo menos de forma sistemática (com horários fixos) e remunerada.

Assim, agora (calma! Ainda não sei quando vou parar definitivamente!), resolvi fazer uma espécie de “exercício de futurologia”. Vamos a ele!

Em primeiro lugar, pretendo viajar mais, para destinos novos – tomara que o dinheiro e a saúde me permitam isso. Em segundo, quero ler ainda mais, dedicando-me a algumas obras que, no momento, não puderam ter minha devida atenção. Em terceiro, dedicar-me-ei a alguns projetos sociais – tenho protelado, mas o Criador me “convoca” para isso. Há outros planos ainda; contudo, não cabe aqui revelá-los, pelo menos por ora.

E você, já pensou no que vai fazer quando para de trabalhar?

Em tempo: estou muito grato às queridas amigas Celi e Suzana, que, gentilmente, sugeriram bons temas para os futuros diários! A propósito, caros leitores, conto sempre com vossas sugestões!

Boa noite!