Tivemos uma sexta-feira extremamente quente – será que o Verão resolveu chegar antes do tempo, sem avisar? Cumprindo as recomendações médicas (que estão mais para exigências...), locomovi-me o mínimo possível – o que deverá ser uma constante por um bom tempo ainda. Assim, além de fazer minhas necessárias e importantes atividades de academia (pela parte da manhã), apenas passei na lavanderia e, depois, fui para mais uma sessão de fisioterapia (à tarde). Dito isso, aguardemos os próximos capítulos...

A nossa vida é feita, constantemente, de mudanças de rumo – alguns, por necessidade; outros, “ao sabor dos ventos”. E, por isso mesmo, nunca podemos, ou devemos, perder o “encantamento” – o especial tema de hoje.

Antes de entrarmos no assunto propriamente dito, recorramos ao bom dicionário do Google, para entender o que é esse tal de encantamento: “1. sensação de deslumbramento, admiração, grande prazer que se tem como reação a alguma boa qualidade do que se vê, ouve, percebe. 2. palavra, frase ou qualquer outro recurso a que se atribui o poder mágico de enfeitiçar; encanto, embruxamento”.

Com isso, precisamos, em primeiro lugar, ter encantamento pela vida em si e suas múltiplas possibilidades. Estar vivo, portanto, é existir em permanente encantamento. Convenci vocês?

Não? Então, vou tentar explicar melhor! O sorriso terno de uma criança, as estripulias de um doce animal de estimação, o movimento de uma flor conduzida pelo vento, o amanhecer e o pôr do Sol – tudo isso provoca encantamento ao ser humano minimamente sensível.

Eu, particularmente, confesso que sou facilmente encantado por qualquer coisa. Assim, um bom filme, um bom livro, um bom café e uma boa companhia enlevam meu ser, com extrema facilidade.

Penso que devemos continuamente procurar tanto encantar quanto ser encantados. Aí está (diria o célebre apresentador de rádio Mr. Pi) a essência da vida. Sem encanto, nada tem graça...

Por falar nisso, você já foi encantado hoje?

Boa noite e um iluminado final de semana!