Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 574º dia de confinamento:
Foi uma quarta-feira “movimentada”, observando, como sempre, minhas limitações no conjunto braço/quadril. Cedo (mas não tanto assim...), fui fazer meu treino, na boa academia do Sesc. À tarde, cumprindo as rigorosas observações médicas, deitei por uma boa hora e meia. Depois, preparei (no computador) um curso muito legal, sobre escrita jornalística, a ser ministrado neste sábado – oportunamente, então, contarei sobre ele. Restando um tempinho, pré-Diário, conversei com uma pessoa especial, de uma “terra distante”. E, para fechar o dia, visitarei, pós-jogo do Fla x Juventude, um amigo, para saborear “umas” geladas cervejas.
Acredito que já devo ter feito referência em diários anteriores, pois nunca fui um bom vendedor. Na época de banco, até que comercializava alguns produtos, mas sem muita convicção. Pois hoje, voltando no túnel do tempo, quero contar minha empreitada como “vendedor de velas”.
Não lembro direito a época, mas eu estava ainda trabalhando no BB de Vargeão e namorava a ex-esposa (entre 1997 e 2002). Então, certa feita, conversando com um colega de trabalho, também dono de uma fábrica de velas, ele sugeriu que eu fosse seu vendedor.
Proposta feita e aceita, eu venderia os produtos, mediante um catálogo, em minha região de moradia e trabalho – o eixo Chapecó-Xanxerê-Vargeão. De antemão, porém, alertei-o de que não tinha experiência na área; ele, em contrapartida, disse que eu venderia fácil os seus produtos. Então, aceitei o desafio!
Bom, para encurtar a história, devo ter visitado mais de 100 estabelecimentos, em um curto período, oferecendo as variadas opções da época: pequenas, de sete dias, coloridas, anti-insetos e assim por diante. Claro que vendi muito pouco, mesmo o produto sendo de boa qualidade.
Não demorou muito, e acabei ficando frustrado com essa ideia de ser vendedor. Expliquei ao amigo e desisti do negócio. Depois dessa oportunidade, mais nenhuma apareceu, até que me vi na missão de “vender” as parcerias com o site Diário da Pandemia, mas isso é história para outro texto...
Boa noite!