Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 576º dia de confinamento:
Um novo final de semana aporta em nossas vidas! E este, particularmente, promete ser diferenciado! Como não gosto de contar o “milagre” antes de ele acontecer, só posso, por ora, antecipar isso... Afinal, a semana que passou foi mesclada por momentos de repouso (por conta dos problemáticos braço e quadril) e de boas realizações. Então, como aconselha o ditado: “não percamos a esperança”!
Nos mais de 460 diários até agora produzidos e publicados (no Facebook e no site www.diariodapandemia.com.br), pude tratar de diferentes temáticas envolvendo o ser humano e suas múltiplas complexidades. Portanto, hoje, mais um assunto que muito me instiga: “paixão é o motor da vida!”.
Não consigo conceber o ser humano realizando algo, por mais simples ou mais complexo que seja, sem que esteja envolvida a paixão. Ela, a paixão, orienta para que nossos movimentos na vida atinjam os resultados almejados.
Imaginemos, por exemplo, um engenheiro projetando uma residência, para um par recém-casado. Além de atender aos anseios do casal, precisa, obrigatoriamente, colocar no projeto a sua paixão pessoal.
E o que dizer de um professor lecionando? Sem paixão, certamente não atingirá seus objetivos de ensinar aquilo que seus pupilos necessitam para, depois, viver a vida com paixão!
Enfim, poderíamos citar muitos outros casos, para não pensarmos apenas a paixão como desejo espiritual e/ou carnal. A grande verdade, sem sombra de dúvidas, é que a paixão, motor da existência, nos conduz sempre a uma vida mais significativa!
E você, caro leitor, tem vivido sua vida com paixão?
Em tempo: não poderíamos deixar passar esta data tão importante, o Dia do Professor! Aos abnegados mestres, de todas as áreas do saber, sinceros parabéns e desejos de que haja mais valorização em sua nobre profissão!
Uma sugestão de leitura para dias de chuva: “Asas partidas” (Khalil Gibran). Como um Romeu e Julieta do Oriente, a obra relata a descoberta de um grande amor e os percalços presentes nisso. Assim, apresenta a forte opressão sofrida pelo povo árabe (o original é de 1912), as precárias condições socioeconômicas e a submissão da mulher. Este livro, além de muitos outros, você encontra na Livraria Objetiva! Ao dizer que leu o anúncio no Diário da Pandemia, terá direito a um desconto de 10%!
Bom final de semana!