Como o conjunto braço/quadril incomodasse – muito “além da conta” – hoje, acabei ficando mais em repouso. Com isso, apenas passei brevemente no advogado, a fim de recolher alguns documentos e verificar o andamento de mais uma ação judicial proposta. Após, passei numa cafeteria, para saborear um bom café com torrada (aliás, sou muito fã desse lanche). Preciso repetir que continuo pensando muito em você?

A tecnologia nos envolve, tal como um polvo com seus tentáculos, nos tempos hodiernos. Tudo, praticamente tudo, depende dela. Assim, neste Diário, quero tratar do fato de que somos, inevitavelmente, “reféns da tecnologia”.

Esses dias, em uma plane global, três importantes redes sociais (altamente tecnológicas, diga-se de passagem) ficaram fora do ar por horas. E isso causou um mal-estar geral, desde o mundo dos negócios até a simplória vida cotidiana.

Somos, portanto, reféns da tecnologia, em todos os seus níveis. Hoje, sem Internet, por exemplo, quase tudo para, desde simples agendamento de uma consulta médica a, pasmem, a publicação de mais um Diário da Pandemia.

E, efetivamente, não é bom ser refém de nada nem de ninguém. Afinal, estaríamos na mão do captor, sujeito a seus humores e vontades. Algo que poderia nos prejudicar seriamente, tanto física quanto mentalmente.

Instala-se, a partir daí, a cruel dúvida: como livrar- se dessa condição de refém? É ponto pacífico que não parece haver saída... Nessa situação, recordo de quando eu era pequeno, e havia apenas a TV como aparato tecnológico. Diante da falta de luz, por exemplo, éramos instados a brincar ao ar livre, ler um livro, jogar conversa fora e por aí vai. Que tal, então, por breves momentos que seja, recuperar isso, dizendo “não” ao jugo tecnológico?

E você, considera-se um refém da tecnologia?

Como recomendei poucos livros infantojuvenis, neste texto, sugiro a leitura de “Jack e o porquinho de Natal” (J. K. Rowling). Numa fábula incrível, para toda a família, a autora empolga e emociona, narrando a aventura de uma criança em busca de seu tesouro mais valioso. Este livro, além de muitos outros, você encontra na Livraria Objetiva! Ao dizer que leu o anúncio no Diário da Pandemia, terá direito a um desconto de 10%!

Boa noite!