Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 582º dia de confinamento:
Mais um dia de bastante repouso, motivado pelos desgastantes problemas articulares (que me impõem afastamento indesejado das atividades laborais). Assim, de realmente útil, nas últimas 24 horas, apenas uma boa conversa com o dinâmico empreendedor Tiago, da F 2 Centro Automotivo (parceira do site), sobre uma grande paixão sua: a bike. Quase esqueço: ontem à noite, instalado confortavelmente (no meu não tão confortável sofá), passei genuínos momentos de muita raiva, por conta da péssima atuação do Fla diante do CAP, pela semifinal da Copa do Brasil – tamanho foi o desgosto que desliguei a TV ainda antes de o jogo acabar...
Uma coisa que sempre preservei, ao longo da vida, foram as amizades. Muitos amigos e amigas fiz nessa “vidinha” – alguns, o tempo separou; outros, as ideias cindiram. Vinculado a essa temática, o Diário desta quinta-feira trata de os “300 de Esparta”.
Conta a história que o rei Leônidas, acompanhado por um grupo de apenas 300 fiéis guerreiros, de Esparta (Grécia), posicionou-se na estreita passagem do desfiladeiro das Termópilas e lutou bravamente contra os persas, infinitamente superiores em número. Ao final, o rei e seus seguidores, inevitavelmente, sucumbiram mortos. Sobre esse fato, há livro, história em quadrinhos e até filme.
Por que contar essa história? Porque, nos últimos dias, a boa repercussão das matérias sobre o Diário (tanto na rede NSC quanto no site Oeste Mais) rendeu quase uma centena de novos amigos para o seu criador – saltei de pouco mais de 200 para cerca de 300. E eles, então, comparo aos 300 de Esparta, pela expectativa de que acompanhem, diuturnamente, o Diário. Ah, se não fossem os “poréns”...
Sim, pois, também nos últimos dias, por conta do não atendimento das minhas expectativas (tenho direito de tê-las, não é?), acabei por excluir muitos deles da minha rede de amizades. Sem dó e sem piedade...
Desculpem a sinceridade: mas sou partidário da reciprocidade – eu curto tuas postagens e, em contrapartida, quero que você também curta as minhas! Não custa “chover no molhado”: a leitura de um texto do Diário consome apenas míseros três minutos do valioso tempo de cada um. Mas a sua leitura, curtida, comentários e compartilhamentos são inestimáveis para mim!
Entenderam, então, o porquê de os “300 de Esparta”?
Boa noite!