Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 37º dia de confinamento:
Abril 24, 2020
Hoje, retornei às atividades da academia. E como estava com saudades dos exercícios físicos acompanhados! Acho que já falei anteriormente, mas reitero que a atividade física me causa muito bem-estar. Em virtude de dois fatores – saúde e idade –, nunca penso em parar meus exercícios. Índio e Rafa sabem bem disso.
Minha prima Eliane, lá da distante “Casias”, sugeriu-me abordar hoje o tema “política”. Mas, bah, política? Tema bem “ruinzinho” de tratar, pelas vertentes ideológicas que possui. Mas vamos lá...
Inicialmente, quero deixar claro aqui que meu objetivo não é tratar de política partidária, tipo “defender” partido “x” ou “y”. Em meu modo de ver, todos os partidos têm seu lado bom e seu lado, digamos, “nefasto”.
Então, quero abordar a política na acepção da palavra: “arte ou ciência de governar; arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados”. Pois bem, todos devem ter um pouco de noção de que a política como concebemos foi gerida inicialmente pelos romanos, há pelo menos uns dois milhares de anos.
Assim, penso que é mais interessante tratarmos do que deveria ser a política como ação em sociedade. Nesse aspecto, penso que a política está presente em todas as nossas atividades cotidianas. Todas elas, sem exceção.
Por exemplo: quando nos relacionamos com nossos vizinhos, tratamos da “política da boa vizinhança”. Quando compramos ou vendemos algo, estamos fazendo uso da “política de mercado”. E quando nos relacionamos com as outras pessoas, abordamos a “política do bom relacionamento”. Percebem, então, como a política, querendo nós ou não, faz parte de nossa vida?
Talvez a política mais importante seja essa do relacionarmos, porque, atrelada a ela, há muitas outras “políticas”: bem-estar, respeito, convívio, fraternidade, solidariedade, amor ao próximo e por aí vai.
Nunca pensei em desempenhar um cargo público. Caso viesse a fazer isso, procuraria ser um “bom político”. Primeiro, destinando boa parte de meu salário para obras de caridade ou de ajuda ao próximo. Depois, seria um político “full time” (é assim que se escreve, professora Elisangela?), daqueles que estariam ao lado de seus eleitores o máximo de tempo possível, procurando solucionar seus problemas comunitários.
Por hoje é isso! Boa noite a todos!