Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 36º dia de confinamento:
Abril 23, 2020
Mais um dia muito tranquilo. Retornei às fisioterapias de minha perna direita problemática e também conversei longamente com um ex-aluno, Jean (dirigente sindical), sobre questões ligadas à profissão – precisava ter falado com ele há pelo menos um ano. Fora isso, sorvi mais um bom café na panificadora.
Depois de 30 e tantos dias sem novidades esportivas, voltei a sentir falta dos programas esportivos “ao vivo” – sim, pois o que mais se vê na TV hoje são reprises de “grandes” jogos do passado.
Entre os esportes que já pratiquei e gosto, fora o futebol (em que era um jogador, no máximo, mediano), sempre acompanhei basquete e tênis de campo. Nunca fui fã do vôlei, que considero muito monótono. Antes da Pandemia, havia até assistido na TV a vários jogos de tênis do Open Rio, muito disputados por sinal.
Com todos os campeonatos de futebol paralisados, acabei me desligando um pouco dos chamados canais esportivos. Tinha um programa que acompanhava às segundas-feiras à noite e depois, durante os outros dias da semana, assistia a outro programa mais no fim de noite. O que não abro mão é de prestigiar o “Bate-papo esportivo”, em uma rádio de São Miguel, capitaneado pelo grande amigo Vilmar.
Sem perspectiva de voltarem as transmissões televisivas de esporte, boa notícia tenho que amanhã retorno às atividades da academia. Professor Indiolan disse que tem muitas saudades de mim! Risos. A verdade é que os mais de 30 dias parados precisam ser recuperados logo. A saúde e a idade cobram isso...
Hoje, uma sugestão de livro “fenomenal”. Trata-se de “O iluminado” (Stephen King), magistralmente escrito pelo fantástico escritor norte-americano em seu início de carreira. O excelente suspense envolve um escritor frustrado, sua mulher e filho, que vão cuidar de um hotel fechado durante um inverno rigoroso. Lá, entidades fantasmagóricas colocam em risco a sanidade mental do escritor e, por sua vez, a vida de seus familiares. Tem também o filme, versão dos anos 1980, com Jack Nicholson dando um “banho” de interpretação.
Boa noite a todos!