Pela primeira vez, em quase 500 edições, redigi o Diário completamente às escuras. Isso porque, no início da noite, uma forte chuva atingiu Xanxerê. Ademais, o dia foi bem tranquilo, sendo marcado apenas por uma visita à F2 Centro Automotivo (parceira do site), a fim de comemorar mais um níver do amigo Pablo, e chimarrão com pipoca (já no final da tarde). A boa água do céu, então, dissipou um pouco do forte calor que fez hoje, ao longo de todo o dia.

Já faz algum tempo – acredito que uns bons cinco anos, após a separação conjugal – que fiquei, literalmente, “viciado” em redes sociais. Assim, vira e mexe, estou consultando alguma, principalmente via celular. E, por isso, hoje, vamos tratar do famoso “Instagram”.

O Instagram, semelhante ao seu “primo” Facebook, é uma espécie de jornal eletrônico, que nos coloca a par da vida (efêmera ou real) de muitas pessoas. Assim, além de imagens (zilhões), traz também interessantes frases de efeito e anedotas, o que torna essa rede consideravelmente atrativa.

Não lembro quanto tempo faz que me cadastrei no Instagram – bem depois do Facebook, claro – e confesso que, até há pouco tempo, olhava-o esparsamente, sem muito interesse. Aliás, tenho lá menos de 50 publicações, de momentos que considero marcantes em minha modesta existência.

Pois bem, o Instagram tem uma espécie de “termômetro” de popularidade: quanto mais curtidas você recebe, mais influente (não sei para quem...) você é. Assim, uma anedota, por exemplo, atinge suas centenas de curtidas, enquanto uma seminudez (geralmente, uma mulher de biquíni ou dançando) conquista milhares de fãs. Nesse meio termo, temos as figuras que já estão, naturalmente, no topo da mídia – como o jogador Messi, que conquista milhões de curtidores com uma simples foto de uma pacata viagem de férias...

A questão que coloco aqui não é como essa rede social é utilizada, mas sim o pretenso poder que ela outorga a suas figuras públicas. Até poderia ser uma certa “dor de cotovelo” minha, já que minhas postagens não alcançam dezenas de curtidas. Mas, pensem comigo, a vida é tão fantástica como algumas pessoas ficam publicando no Instagram? Pode ser que sim, pode ser que não...

E aí, você acessa o Instagram com frequência? O que gosta de ver lá?

Boa noite!