Textos para diversão e reflexão! Blog em que você vai acompanhar a minha rotina desde o início da quarentena da pandemia do Coronavírus (Covid 19).
Diário da Pandemia – 638º dia:
Talvez tivemos o dia mais quente do ano em Xanxerê – beirando ao insuportável! Seja muito quente ou não, participei de mais uma sessão de fisioterapia (ainda pela manhã) e fui ao dentista (à tarde). Sobrou, além disso, um tempo para um bom chimarrão (acompanhado por um também bom papo) com o xará amigo Ulisses. Início da noite, para garantir “um lugar no céu”, auxiliei novamente a ONG Girassol, no recolhimento das roupas e calçados que sobraram do bazar do fim de semana.
Amigos? Bom tê-los e deles sempre precisamos. Chega o final de ano, então, e retorna uma tradição bem interessante entre os amigos (mas da qual nem todo mundo gosta): o popular “amigo secreto”.
Não sei se é tradição genuinamente brasileira, porém o amigo secreto tem diferentes modalidades, ao “gosto do freguês”. Geralmente, é organizado nos ambientes de trabalho, sendo revelado em uma confraternização desta época. Recentemente, inclusive, li (não lembro onde) que há grupos nos quais apenas pode-se presentar o outro com bebida alcoólica...
Ao longo da vida, participei de poucos amigos secretos. Invariavelmente, eu acabava “prejudicado”: presenteava com algo interessante, e era presenteado com meia ou cinto. Sinto muito!
O último que participei foi em 2019, na Escola, com meus alunos do sétimo ano. Na ocasião, presenteei com um livro (acredito que o melhor presente do mundo) e ganhei chocolates. Também realizamos uma confraternização, regada a doces, salgados e refrigerante. Muito legal!
Na verdade, penso que o ideal ainda é ter amigos não secretos. Não escolhidos em uma espécie de sorteio, mas colocados em nossa vida por Deus. Esses, na maioria das vezes, basta como presente a nossa presença!
Ah, hoje, preciso finalizar a leitura de “Marina” (Carlos Ruiz Zafón). Em uma edição futura, farei a devida sugestão de leitura.
Boa noite!