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Diário da Pandemia – 645º dia:

Dezembro 23, 2021

Como eu já havia antecipado ontem, o dia de hoje foi bem movimentado. Iniciou, pela manhã, com meu saudável e necessário treino de academia (já que “enforquei” o de segunda...). Depois, à tarde, visitei rapidamente o amigo Clodoaldo (mentor do site), a fim de trocar algumas ideias de final de ano, e passei na Lavanderia Universo (parceira do site). Antes de finalizar o “roteiro”, comprei uma caixa de bombons para minha faxineira, que, amanhã, fará a última limpeza da casa (do ano). E como tudo terminou? Sim, com um bom café com pão torrado, na padaria.

Nossa vida tem muitos momentos significativos, marcados em uma agenda, geralmente. Porém, quase tão importante quanto ela (pelo menos para mim) é um dispositivo que me acorda todos os dias – o “alarme”.

Ah, o que seria de mim sem o alarme? Talvez, dormiria eternamente (soa meio trágico!). Talvez, não lembraria dos constantes compromissos, que ele bem me recorda com minutos de antecedência, já que o ativo constantemente.

Antigamente, meu primeiro alarme, depois de “emancipado”, foi um rádio-relógio, que tinha programação para acordar – ou com um forte “tu-tu-tu” ou tocando alguma música de uma rádio pré-selecionada. Ele bem me acompanhou por muitos anos, até ser, infelizmente, “aposentado”.

Com o advento do celular, passei a utilizar o alarme desse aparelho. Assim, tenho uma infinidade de sons à disposição (todos muito melodiosos) para me fazerem bem despertar. Todo dia, então, seleciono dois diferentes alarmes, um com diferença de 30 minutos para o outro. Qual a necessidade disso? Acho que nenhuma, mas, dessa forma, posso dormir um tempo a mais.

Vocês sabiam que nosso corpo também possui seus próprios alarmes? Sim, a sede, por exemplo, avisa que precisamos nos hidratar; a fome, por sua vez, que devemos nos alimentar; e os bocejos antecipam nossa necessidade de dormir. Há muitos outros, alertando sobre doenças – esses não são nada agradáveis...

Por fim, há o alarme da saudade. Esse é difícil de desligar, pois depende de “matarmos” o que nos causa ela...

Agora, caro leitor, conte para nós se você também tem o costume de utilizar o alarme!

Boa noite!

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